Sou uma palmeira do Crato , passando de meio século. Avisto o Crato dos meus altos e ele não espera que eu me afaste Minha alma viaja... Foge e volta, lembrando do Crato. Um dia ficarei por aí... Sem lebrar que existi Apenas uma palmeira cortada , que o vento desistiu de balançar, ou de tanto balançar, ruiu.
Sou uma palmeira do Crato , passando de meio século.
ResponderExcluirAvisto o Crato dos meus altos
e ele não espera que eu me afaste
Minha alma viaja...
Foge e volta,
lembrando do Crato.
Um dia ficarei por aí...
Sem lebrar que existi
Apenas uma palmeira cortada ,
que o vento desistiu de balançar,
ou de tanto balançar, ruiu.
Nenhum mar é mais belo
ResponderExcluirque O Mar Que Banha a Minha Terra.
Porque nenhum mar tem a espuma
mais branca
que A Espuma do Mar da Minha Terra.
Nenhum mar é mais temido
que O Mar da Minha Terra.
Porque nenhum mar tem as ondas
mais fortes
que As Ondas do Mar da Minha Terra.
Nenhum mar é mais cantado
que O Mar da Minha Terra.
Porque nenhum mar
tem a magia
Das Lendas do Mar da Minha Terra.
Nenhum mar tem a cor
mais bonita
que A Cor do Mar da Minha Terra.
Porque nenhum mar tem um azul
Como O Azul
do Mar da Minha Terra.
Nenhum mar
tem mais peixe
que O Mar da Minha Terra.
Porque nenhum mar tem a água
mais morna
Que A Água do Mar da Minha Terra.
E se Esse Mar é da Minha Terra ...
Me desculpem a vaidade,
Mas Esse Mar é Todo Meu.
Inspirado no poema “O Tejo é mais belo que o rio que corre na minha aldeia” de Alberto Caeiro ( Fernando Pessoa )