sábado, 19 de junho de 2010

NÃO É SÓ ZÉ NILTON QUE GOSTA DO CHICO !



Chico Buarque
Francisco Buarque de Hollanda (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944) é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro. Filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda, iniciou sua carreira na década de 1960, destacando-se em 1966, quando venceu, com a canção A Banda, o Festival de Música Popular Brasileira. Em 1969, com a crescente repressão da Ditadura Militar no Brasil, se auto-exilou na Itália, tornando-se, ao retornar, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização do Brasil. Na carreira literária, foi ganhador do Prêmio Jabuti, pelo livro Budapeste, lançado em 2004.

Casou-se com e separou-se da atriz Marieta Severo, com quem teve três filhas: Sílvia, que é atriz e casada com Chico Diaz, Helena, casada com o percussionista Carlinhos Brown e Luísa. É irmão das cantoras Miúcha, Ana de Hollanda e Cristina. Ao contrário do que tem sido propagado na internet, Aurélio Buarque era apenas um primo distante do pai de Chico.


4 comentários:

  1. A Banda foi uma das poucas músicas que todo mundo gostou na primeira vez que a escutou. Geralmente somente passamos a gostar de uma música depois de ouvi-la muitas vezes. Chico foi um compositor que agradou a todos com essa espetacular e inspiradíssima canção e tantas outras do seu grandioso e belo repertório. Ele é para mim o melhor compositor brasileiro de todos os tempos.

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  2. Chico Buarque: gosto dele desde que era adolescente e morava no Crato. Sou fiel a ele até hoje!!! (KKKKKKKKKK)Sou fanzona! Além de ser grande compositor, já é um bom escritor, e é Lindo! (nesse ponto de achá-lo sempre lindo, conservo a adolescente em mim; e isso é bom.

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  3. É mesmo, querida. Não só sou eu, mas todos os que tem vida, poesia e luta nessa trajetória terrena.
    Chico é assim um divisor de águas. A partir dele a música brasileira foi revolucionada.A cultura brasileira mais respeitada.
    Chico é de nosso tempo. Do meu, do seu, de Stela, de Carlos, de Dora, de Lia, de Ana, de Edilma, de Salatiel, dos Zés e de toda a quadrilha que viveu, superou e lembra com saudade tempos de felicidade e agonia por um mundo melhor.
    Cada dia você me conquista com suas lembranças desse tempo. E eu me apaixono por você.
    E se nossos corpos não podem se unir, nossas almas podem...Eu amo sua alma, sua aura e tudo o que é intangível em sua compleição de mulher.
    Zé Nilton

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  4. Eita, viva a cumplicidade poética !

    E o que a vida desune, a arte une !

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