Quando - objetivando estimular e reforçar a alta estima da população e do próprio pujante setor produtivo nacional - o atual Presidente da República usou a expressão “marolinha” para referir-se à quebradeira generalizada que assolou o mundo por conta da crise imobiliária americana, as críticas, ácidas e contundentes, partiram de todas as direções: jornalões, panfletos apócrifos, TVs, revistas e blogs, apressada e inopinadamente, usaram e abusaram da cáustica expressão “irresponsável” para rotularem o nosso mandatário maior (na verdade, dentre tantos, esse foi o adjetivo mais “suave” com a qual o distinguiram). E, no entanto, aquele período de crise mundial revelou-se importante para mostrar que o Brasil atravessaria a tormenta com certa tranqüilidade, até navegaria em céu de brigadeiro, em razão da seriedade e solidez dos apropriados fundamentos econômicos celeremente implementados.
E qual foi o segredo ???
Como ficou demonstrado, o governo Lula, para enfrentar a tal crise, começou por reduzir alíquotas de impostos, aumentou o gasto público (propiciando o “giro da roda”), baixou os juros e ampliou o crédito público, implantando uma política tributária, fiscal, monetária e creditícia anti-recessiva, promovendo e financiando diretamente a produção e o consumo; também manteve, estimulou e aprofundou as políticas de reinserção social e transferência de renda ao segmento mais carente da população.
Foi, pois, uma agenda “simpleszinha” (mas que ninguém no mundo se lembrou de adotar), que tirou o país da crise rapidamente e fez com que o Brasil se tornasse referência em todo o planeta, ao mostrar que o poder público pode, deve e tem obrigação de atuar firme, soberano, forte e decisivamente na garantia do desenvolvimento econômico e social de uma nação.
Mas...que medidas foram essas ???
1) Política tributária: o governo Lula reduziu a alíquota de impostos federais, como o IPI, para setores econômicos com grande impacto na produção, na geração de emprego e na renda - como no caso da indústria automobilística, no setor de material de construção e no setor de eletrodomésticos da chamada “linha branca”;
2) Compensação aos municípios: o governo implantou medidas de compensação aos municípios pela queda na arrecadação e nas transferências do Fundo de Participação dos Municípios (FPM); a compensação foi de R$ 1 bilhão, assegurando-se o repasse dos mesmos valores de 2008, recorde histórico do FPM;
3) Crédito para a produção e o consumo: como, ao primeiro sinal de crise, os irresponsáveis e inescrupulosos banqueiros privados “tiraram o braço da seringa”, o atual governo, através dos bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNB e BNDES) estimulou e ampliou a oferta de crédito para a produção e o consumo, compensando, assim, a redução da oferta de crédito dos bancos privados no auge da crise;
4) Políticas sociais e garantia de renda: o atual governo também garantiu o aumento real do salário mínimo e do programa Bolsa Família, em 2009, além de seguir corrigindo o salário do servidor público federal.
O que se pode depreender de tudo isso ???
De novo, a resposta é de uma simplicidade franciscana: que o atual governo detém a verdadeira agenda do desenvolvimento econômico e social e, graças a ela foi que entramos por último e saímos primeiro da grave crise econômica e financeira que se abateu sobre o mundo.
E qual foi o segredo ???
Como ficou demonstrado, o governo Lula, para enfrentar a tal crise, começou por reduzir alíquotas de impostos, aumentou o gasto público (propiciando o “giro da roda”), baixou os juros e ampliou o crédito público, implantando uma política tributária, fiscal, monetária e creditícia anti-recessiva, promovendo e financiando diretamente a produção e o consumo; também manteve, estimulou e aprofundou as políticas de reinserção social e transferência de renda ao segmento mais carente da população.
Foi, pois, uma agenda “simpleszinha” (mas que ninguém no mundo se lembrou de adotar), que tirou o país da crise rapidamente e fez com que o Brasil se tornasse referência em todo o planeta, ao mostrar que o poder público pode, deve e tem obrigação de atuar firme, soberano, forte e decisivamente na garantia do desenvolvimento econômico e social de uma nação.
Mas...que medidas foram essas ???
1) Política tributária: o governo Lula reduziu a alíquota de impostos federais, como o IPI, para setores econômicos com grande impacto na produção, na geração de emprego e na renda - como no caso da indústria automobilística, no setor de material de construção e no setor de eletrodomésticos da chamada “linha branca”;
2) Compensação aos municípios: o governo implantou medidas de compensação aos municípios pela queda na arrecadação e nas transferências do Fundo de Participação dos Municípios (FPM); a compensação foi de R$ 1 bilhão, assegurando-se o repasse dos mesmos valores de 2008, recorde histórico do FPM;
3) Crédito para a produção e o consumo: como, ao primeiro sinal de crise, os irresponsáveis e inescrupulosos banqueiros privados “tiraram o braço da seringa”, o atual governo, através dos bancos públicos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNB e BNDES) estimulou e ampliou a oferta de crédito para a produção e o consumo, compensando, assim, a redução da oferta de crédito dos bancos privados no auge da crise;
4) Políticas sociais e garantia de renda: o atual governo também garantiu o aumento real do salário mínimo e do programa Bolsa Família, em 2009, além de seguir corrigindo o salário do servidor público federal.
O que se pode depreender de tudo isso ???
De novo, a resposta é de uma simplicidade franciscana: que o atual governo detém a verdadeira agenda do desenvolvimento econômico e social e, graças a ela foi que entramos por último e saímos primeiro da grave crise econômica e financeira que se abateu sobre o mundo.
Ou alguém tem condição de contestar o “óbvio ululante” ???
É caro Mariano, já vai longe o tempo em que nosso país tremia com qualquer "balanço" dos distantes "Tigres Asiáticos." Era um caos na nossa economia. Agora a Europa toda sofre, "the USA" estremece e o Braisl, entregue a um operário nordestino e "analfabetozinho" vai bem melhor do que nos tempos dos doutores engravatados da Avenida Paulista. Só não sente quem não quer.
ResponderExcluirAbraços!
Carlos,
ResponderExcluirSerá que algum dia "eles" aprenderão ???