Inerte na encruzilhada
Apontando o caminho
Mas, sem mostrar o espinho
Que trazia em sua ponta
De plantão por todo o dia
Exposta ao sol e ao calor
Roubando a nossa alegria
Sem com nada se importar
Sempre pronta a indicar
Uma morada, uma dor
Aqueles que não lhe viram
Pelas estradas se perderam
Mas, quem viu a seta e seguiu
Comigo também chorou
Por certo que ainda viu
Resquícios de um tempo alegre
Que tão cedo se perdera
Sentiu a falta do abraço
De quem teimou em viver
Apenas com o que restou
MARCOS BARRETO DE MELO
Marcos, sou Arnaldo, filho de Neco Soares. Sempre leio seus escritos. Também gosto muito de escrever, inclusive poesia(veja meu blog arnaldoprosaepoesia). Gosto do que escreves. Continue nos presenteando com seus textos cheios de sensibilidade. Abraço. E veja meu blog: arnaldoprosaepoesia. Se desejar, poste comentário.Ficarei muito grato.Abraço
ResponderExcluirMarcos, aqui Arnaldo, filho de Neco Soares, que vc tão bem conheceu. Gosto do que o amigo esscreve. Também palmilho a senda da poesia e da prosa(veja meu blog arnaldoprosaepoesia).Continue nos presenteando com seus textos cheios de sensibilidade. Abraço. Blog arnaldoprosaepoesia. Não esqueça.
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