Fiz o papel de bobo
como todo poeta
ao levar um pé na bunda.
Agora que lhe afaguei o ego
e sinto sua autoestima elevada
deixo-a sozinha,
vou galinhar na praça.
Minha lágrima,
o vinho que bebo -
fermenta o peito,
mas logo passa.
Criadores & Criaturas
"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata."
(Carlos Drummond de Andrade)
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sexta-feira, 24 de julho de 2009
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Um comentário:
Um desabafo poético funciona como uma catarse.
E quantos de nós já fomos tolos , querendo uma nova chance ?
Tolos ou apaixonados ?
Mas a poesia enche de encanto o vinho da lágrima.
E se fermenta,e se logo passa, vamos abrir mais uma garrafa ...Brindar a vida, nos canteiros da praça.
Gosto muitíssimo da sua poeia.
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