“De óculos ficava com um ar depravado, exatamente ao contrário do que deveria, evidenciando uns lábios sensuais, uns olhos oblíquos, os cabelos em estudado desalinho. Nascida em 1955, Júlia Zemmel era judia, refinada, escritora e ainda uma bela mulher, principalmente com aquelas lentes claras, transparentes, aliás os homens adoram isso: sempre preferem as vesgas“.
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