quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Segundo verso - por Phelipe Bezerra Braga



As palavras voam
De teus lábios.
E cortam meu
Peito feito navalha.

Como podes
Ser sutilmente cruel
E rasgar meus
Primeiros versos
A ti dedicados.

Mas continuo
A sonhar em ver
O teu sorriso livre,
Sem medo do que
Esta por vir

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