quarta-feira, 3 de março de 2010

Por Ana Cecília S.Bastos



Estrela devora planeta,
exuberante.
Já a minha poesia, surge clandestina.
Habitua-se ao gemido,
soluço entrecortado,
grito quase estancado,

em suspenso
.


[Notícia completa em http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u698907.shtml]
por Ana Cecília

Nenhum comentário:

Postar um comentário