comecei no escuro
e vi chegar a primeira luz
a calçada vazia
meu coração sereno
nas esperas indefinidas
Foi-se o tempo...
eu te esperava sem dormir
eu contava as badaladas
do sino da Matriz
eu ouvia o rádio na madrugada
e te mandava recados telepáticos... "Volta" pra casa, menino !
Como "Pretexto",
aguardo um verso de improviso
Quem sabe, do Aloísio ...
ou de quem pegar
o rumo da rima.
Socorro,
ResponderExcluirMuito feliz com a crônica de Paulo Eduardo Mendes, publicada no Diário do Nordeste.
Valeu !
Abraço!