Volta
(Lupicínio Rodrigues)
Quantas noites não durmo
A rolar-me na cama
A sentir tantas coisas
Que a gente não pode explicar
Quando ama
O calor das cobertas
Não me aquece direito
Não há nada no mundo
Que possa afastar
Esse frio do meu peito
Volta!
Vem viver outra vez ao meu lado
Não consigo dormir sossegado
Pois meu corpo está acostumado
Volta
Grave o caminho de ida
Não se esquecendo da margem
Para quem sabe na volta
Não se perder a coragem
Me falaram da saudade
Parece que anda solta
Mas tentarei amarrá-la
Na hora da sua volta
A "volta" de Lupicínio
Não posso deixar de lado
Foi a primeira que veio
Quando peguei no teclado
Minha amiga Socorro
Precisa me ajudar
para postar esse vídeo
E minha "volta" ilustrar
- . -
Minha amiga, meu amigo
Eu tendo tempo pra pensar
Podem contar comigo
Quando o assunto é improviso
Criadores & Criaturas
"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata."
(Carlos Drummond de Andrade)
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