sábado, 30 de outubro de 2010

Azul sem fim - Por Ana Cecíliua S.Bastos




Na calada da noite,
esboço um frágil exercício de recolher palavras,
escritos extraídos do silêncio.

Fluxo que acontece à minha revelia,
enquanto pastoreio nuvens,
deserta de mim,
ausente do concreto.

O chão, impossível sempre.
O infinito que salva.
 Foto de Mário Vítor.
 por Ana Cecília

Nenhum comentário:

Postar um comentário