quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Candura - espelho poético Por Socorro Moreira





Não dura o deboche
Nem faz parte da face

O olhar que exprime a calma
É fruto da alma

Pégaso
-Transporte coletivo da poesia
Pasta  de sonhos
Versos bastam-lhe
Antepasto nas estrelas
-Lombra sideral

Sorriso doce
Margarida(n) no coração?

De volta às calçadas?
Pare em certa casa
Tem água do pote
Café coado no pano ...

Aquiete as botas voadoras
A paz é o prato principal
Momento amoroso
É sobremesa na boca.

As formigas não se escondem em seus buracos,
quando existem folham que carregam vida.

3 comentários:

  1. Socorro,

    Tudo isso é o sumo da nossa terra.Poema carinhoso, parecido com "nóis".

    Abraços: Lidu.

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  2. Liduína ,
    Vc estava fazendo falta.
    Cadê aquelas curtinhas ?
    Adoro-as !

    Pois é, vc acertou. O Cariricaturas está de transporte voador.


    Abraços.

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