Claude Obrigado pela belo poema-resposta! Realmente, a matemática é um empecilho para o fazer poético. Sendo assim, a lógica da geometria poética alega que a circunferência é apenas um quadrado que teve suas arestas desgastadas pelo tempo rsrs. Abraço Ulisses
Nesta matemática voce não precisa de desculpas. É doutora diplomada em versos com números, rimas, sonhos, ideias chegando facilmente a solução. Não precisa usar a prova dos nove... KKKKKKK....... Estou até vendo seu retrato com beca, capêlo e diploma, tirado lá no foto Saraiva.... Vixe Maria !
Claude
ResponderExcluirObrigado pela belo poema-resposta!
Realmente, a matemática é um empecilho para o fazer poético. Sendo assim, a lógica da geometria poética alega que a circunferência é apenas um quadrado que teve suas arestas desgastadas pelo tempo rsrs.
Abraço
Ulisses
Ulisses,
ResponderExcluirPode crer. As arestas são as regras. Deslizemos por elas apenas como norte, mas vaguemos pelo sul.
Abraço,
Claude
Claude,
ResponderExcluirSeus versos são a solução, como estão aí a vista de todos. Continue postanto belos poemas, como este.
Abraços
Aloísio
Obrigada Aloísio, pela gentileza.
ResponderExcluirAbraço,
Claude
Claude,
ResponderExcluirNesta matemática voce não precisa de desculpas.
É doutora diplomada em versos com números, rimas, sonhos, ideias chegando facilmente a solução.
Não precisa usar a prova dos nove...
KKKKKKK.......
Estou até vendo seu retrato com beca, capêlo e diploma, tirado lá no foto Saraiva....
Vixe Maria !
Afffff! há quanto tempo, hem? (risos)
ResponderExcluirAmanhã tem capuccino? E a tapioca com queijo de qualho?
Abraço, menina.
Claude