
Esse ouro que desce e, trêmulo, envolve a serra, essa luz liquefeita, óleo fulvo que alaga, esse claror em adeus, esse final de tarde...
Aqui o monte cisma, o gesto é de silêncio e os olhos, de todas as belezas saciados, bebem o sol, a paisagem, o infinito.
Oh luz do Cariri! Oh clara tarde! Oh sol!
O bater de asas sobre o vale em claridade!
Oh poentes de aurora!
A guerra não existe. O ódio eliminou-se.
Um do outro é irmão...
Por José Newton Alves de Sousa
Não pode ser mais lindo !
ResponderExcluirLi emocionada de luz !
BELO! BELO! BELO!
ResponderExcluirUm verdadeiro mergulho na beleza da mensagem, uma profunda harmonização com a nossa terra, em lindos finais de tarde.
ResponderExcluirFantastique!
Abraço
Claude
Professor José Nilo,
ResponderExcluirTarde Caririense é o retrato mais bonito que já vi, de uma alma nobre: A sua!!!!!!
Parabéns, parabéns, parabéns!!!!
Liduina Belchior Vilar.