Esta historinha do meu pai, Jose André, eu estou vendendo pelo mesmo preço que recebi do amigo Sergio Pinto de Carvalho.
Toda tardinha Rosa Amélia Carvalho, esposa do Sergio, saía para fazer caminhada. Seguia de Várzea-Alegre em direção ao Sanharol, muitas vezes chegando ao sitio Serrote. À tardinha o Sergio seguia de carro ao encontro e juntos faziam o restante do retorno.
Certa feita Sergio passava a altura do Posto Boa Vista e, Zé André do Sanharol ia a pé e o Sergio ofereceu carona.
Zé André aceitou, se abancou na poltrona do carro, olhou para o amigo e perguntou: Sergio, você está indo pra onde? Sergio respondeu no ato: estou indo encontrar a Rosa Amélia que está voltando de uma caminhada e, neste horário, é muito perigoso andar sozinha.
Zé André disse então: Sergio, Rosa Amélia e Tonha lá de casa, só correm risco se derem de frente com um cachorro doido ou uma vaca de bezerro novo, tirando essas duas coisas não haverá nada que lhes cause algum perigo.
Toda tardinha Rosa Amélia Carvalho, esposa do Sergio, saía para fazer caminhada. Seguia de Várzea-Alegre em direção ao Sanharol, muitas vezes chegando ao sitio Serrote. À tardinha o Sergio seguia de carro ao encontro e juntos faziam o restante do retorno.
Certa feita Sergio passava a altura do Posto Boa Vista e, Zé André do Sanharol ia a pé e o Sergio ofereceu carona.
Zé André aceitou, se abancou na poltrona do carro, olhou para o amigo e perguntou: Sergio, você está indo pra onde? Sergio respondeu no ato: estou indo encontrar a Rosa Amélia que está voltando de uma caminhada e, neste horário, é muito perigoso andar sozinha.
Zé André disse então: Sergio, Rosa Amélia e Tonha lá de casa, só correm risco se derem de frente com um cachorro doido ou uma vaca de bezerro novo, tirando essas duas coisas não haverá nada que lhes cause algum perigo.
Por A. Morais.
Obs.: Antonio Morais nos autorizou a postar seus textos no Cariricaturas.