Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Hoje dia do ARTISTA





Clic duas vezes na foto para ver melhor e Feliz dia do ARTISTA

Pensamento para o Dia 24/08/2011


“Deus é a encarnação do Amor. O homem, que é uma imagem do Divino, deve ter o amor como sua qualidade básica. Por que, então, o homem está infectado com características como ódio, inveja, orgulho e vaidade? O motivo é: o coração do homem está poluído por seu amor estar voltado aos objetos externos. A imagem do Senhor não pode ser impressa em um coração que está impuro. Somente quando percebe a onipresença e onisciência de Deus que o homem pode compreender a natureza da Divindade. Só então ele irá reconhecer a Divindade dentro de si. Para experimentar a alegria que brota de um devoto que tenha desenvolvido amor magnético por Deus (Sannikarsha Bhakti), você deve mostrar amor e reverência para com os idosos e servi-los com humildade e respeito. Pelos semelhantes, você deve mostrar amor e simpatia. Pelos jovens, você deve estender simpatia e carinho. Por esses meios você pode demonstrar seu amor e respeito pelo Divino que está em cada um deles e em todos nós.”
Sathya Sai Baba

A ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO - Por Edilma Rocha


Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez, por isso, esteja cada vez mais rara e fora de moda: é a elegância do comportamento...
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples "obrigado" diante de uma gentileza...
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até  a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma, nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada...
É possível detecta-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas pessoas que escutam mais do que falam... E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades, normalmente ampliadas no boca a boca. É possível detecta-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas... Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores, porque não sentem prazer em humilhar os outros... É possível detecta-la nas pessoas pontuais. Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte, antes, quem está falando e só depois manda dizer se está ou se não está.
Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais... É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o quanto você teve que se desdobrar para o fazer. É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro. É muito elegante não falar em dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade. É elegante o silêncio, diante de uma rejeição.
Sobrenome, jóias e nariz empinado, não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma  forma arrogante. É elegante a gentileza. Atitudes gentis falam mais que mil imagens. Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem imenso para a alma. Oferecer ajuda, é muito elegante. Olhar nos olhos ao conversar, é essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la, é  improdutivo. A saída é desenvolver, em si mesmo, a arte de conviver, que independente de status social. É só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigos" não tem que ter essas coisas... Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfruta-la.
Educação enferruja por falta de uso...
E..., um detalhe : não é frescura.

Martha Medeiros

Encontrei este texto num saco de pão

Número de católicos cai no Brasil, aponta pesquisa da FGV

O número de católicos continua caindo no Brasil, país que tem mais fiéis desta religião no mundo, e onde a porcentagem da população que se declara desta doutrina caiu de 73,79% em 2003 para 68,43% em 2009, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira (23).

Apesar de o catolicismo ainda ser a religião majoritária no país, a porcentagem medida em 2009 foi a menor desde 1872, quando uma pesquisa similar mostrou que 99,72% da população brasileira era católica, segundo o estudo "Mapa das Religiões no Brasil", divulgado nesta terça-feira pela Fundação Getúlio Vargas.

A redução do número de católicos no Brasil se acentuou nos últimos 30 anos, enquanto 88,96% dos brasileiros se declarou católico em 1980, essa porcentagem caiu para 83,34% em 1991 e para 73,89% em 2000.

Evolução do catolicismo

187219801991200120032009
99,72%88,96%83,34%73,89%73,79%68,43%
  • Porcentagem da população brasileira

Segundo a Fundação Getúlio Vargas, que baseou seu estudo em enquetes com cerca de 200 mil pessoas, a fuga foi maior entre os jovens entre 15 e 19 anos, quando 67,5% se declararam católicos em 2009, contra 75,2% em 2003 (perda de 7,7 pontos percentuais).

Precisamente no Estado do Rio de Janeiro, segundo o estudo, a porcentagem de católicos caiu para menos da metade da população (49,83%) e as pessoas que se declaram sem religião subiu para 15,95%.

Segundo a FGV, a redução da porcentagem de católicos no Brasil coincidiu com o aumento da porcentagem de brasileiros que se declaram ateus, que subiu de 5,13% em 2003 até 6,72% em 2009.

Até o ano 2000, a redução dos católicos no país era atribuída diretamente ao crescimento dos grupos evangélicos, mas estes não registraram um crescimento de fiéis nos últimos seis anos tão elevado como o que registravam anteriormente.

Ainda de acordo com o estudo, a porcentagem de brasileiros que diz ser fiel às igrejas evangélicas tradicionais e aos novos grupos evangélicos subiu de 17,88% em 2003 até 20,23% em 2009.

Os seguidores do espiritismo se mantiveram praticamente estáveis (de 1,5% em 2003 para 1,75% em 2009), assim como os praticantes das religiões afro-brasileiras (de 0,23% para 0,35%) e das Igrejas Orientais ou asiáticas (de 0,30% para 0,31%).

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