Para alegrar a noite ...
Criadores & Criaturas
"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata."
(Carlos Drummond de Andrade)
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quinta-feira, 8 de março de 2012
DENÚNCIA - Fachadas Históricas do Crato estão sendo Destruídas (Postado no Blog do Crato)
Absurdo! -
Um problema grave está acontecendo aqui na cidade do Crato. Não sei se
vocês já perceberam; Alguns proprietários de imóveis antigos estão
operando de um jeito muito peculiar quando querem destrui-los para
construir novas edificações. Eles trabalham calados, derrubando
primeiro a parte interna do imóvel e mantendo a fachada intacta até que
no final, quando o prédio já está todo construído por dentro,
finalmente derrubam a fachada.
Foi
isso que fizeram recentemente, num casarão antigo que existia ali
quase na esquina do BUBBA´S na Praça Siqueira Campos, mais propriamente
na Rua Senador Pompeu. Há poucos dias eu ainda passei por lá e vi a
fachada. Agora, não mais... FIQUEM DE OLHO. E aqui fica registrada a
nossa indignação e conclamamos os órgãos fiscalizadores, - Se é que
existem -, para que tomem uma providência imediata. O prédio da foto
situa-se na Praça da Sé.
A foto é de Ulisses Germano, que aliás, tem contribuído muito para mostrar os absurdos da nossa cidade.
www.blogdocrato.com
Há 7 Anos, o Crato na Internet
HOMENAGEM À MINHA MÃE - ESSA MULHER SEM IGUAL
Um anjo!
(Claude Bloc)
Deus trouxe um anjo à terra...regou a semente, conduziu os seus passos e deixou-o pelo mundo a praticar o bem.
Deu-lhe um nome – Janine – deu-lhe também uma missão difícil: o perdão...
E assim, esse anjo tão humilde quanto simples, lançou-se em busca dessa trajetória. Sofreu as agruras da guerra, a grande miséria dessa vida, e perdoou os que lhe trouxeram essa dor.
Voou pra outras terras, amou o seu Hubert, lhe deu filhos... viveu em pleno sertão e perdoou a ausência de seus entes queridos e a saudade da França.
Foi boa, generosa, desprendida e se fez amor por todos os que passaram de alguma forma em sua vida. Era fácil amar esse anjo!
O tempo, a distância, as pessoas, lhe trouxeram muitos sorrisos e muitas lágrimas de alegria e de tristeza e ela sempre perdoou, mesmo aquilo que não entendia. Não conseguia guardar dentro de si o rancor e sempre tinha pronto em seus lábios um sorriso que abrigava a dor e confortava a alma. Mesmo quando abatida pela amargura, levava adiante sua missão e enchia-se de força. Sorria!
E diante dessa doçura, perante a paz que distribuía aos passantes, todos se voltavam pra ela acolhidos pelo bem que semeava.
Mas... Deus achou que era hora de voltar pra junto d’Ele. Tomou o anjo em seus braços e soprou ao seu ouvido: “ É hora!” ... e embora deixasse aqui na Terra essa dor imensa que é sua ausência, poupou-a. Não a deixou sofrer mais. Tocou a semente do perdão e espalhou-a pelos corações dos que a amavam. Voltou-se para o anjo com doçura e fê-lo alçar seu derradeiro vôo.
Deu-lhe um nome – Janine – deu-lhe também uma missão difícil: o perdão...
E assim, esse anjo tão humilde quanto simples, lançou-se em busca dessa trajetória. Sofreu as agruras da guerra, a grande miséria dessa vida, e perdoou os que lhe trouxeram essa dor.
Voou pra outras terras, amou o seu Hubert, lhe deu filhos... viveu em pleno sertão e perdoou a ausência de seus entes queridos e a saudade da França.
Foi boa, generosa, desprendida e se fez amor por todos os que passaram de alguma forma em sua vida. Era fácil amar esse anjo!
O tempo, a distância, as pessoas, lhe trouxeram muitos sorrisos e muitas lágrimas de alegria e de tristeza e ela sempre perdoou, mesmo aquilo que não entendia. Não conseguia guardar dentro de si o rancor e sempre tinha pronto em seus lábios um sorriso que abrigava a dor e confortava a alma. Mesmo quando abatida pela amargura, levava adiante sua missão e enchia-se de força. Sorria!
E diante dessa doçura, perante a paz que distribuía aos passantes, todos se voltavam pra ela acolhidos pelo bem que semeava.
Mas... Deus achou que era hora de voltar pra junto d’Ele. Tomou o anjo em seus braços e soprou ao seu ouvido: “ É hora!” ... e embora deixasse aqui na Terra essa dor imensa que é sua ausência, poupou-a. Não a deixou sofrer mais. Tocou a semente do perdão e espalhou-a pelos corações dos que a amavam. Voltou-se para o anjo com doçura e fê-lo alçar seu derradeiro vôo.
Rozilene P. de Souza - Mulheres
Rozilene P. de Souza - Mulheres
Mulheres fracas, fortes.
Não importa.
Mulheres mostram que mesmo através da fragilidade.
São fortes o bastante para erguerem sempre cabeça
Sem desistir, pois sabemos que somos capazes de vencer.
Temos a delicadeza das flores
A força de ser mãe,
O carinho de ser esposa,
Reciprocidade de ser amiga,
A paixão de ser amante,
E o amor por ser mulher!
Somos fêmeas guerreiras, vencedoras,
Somos sempre o tema de um poema
Distribuímos paixão, meiguice, força, carinho, amor.
Somos um pouco de tudo
Calmas, agitadas, lentas!
Vaidosas, charmosas, turbulentas.
Mulheres fortes e lutadoras.
Mulheres conquistadoras
Que amam e querem ser amadas
Elegantes e repletas de inteligência
Com paciência
O mundo soube conquistar.
Mulheres duras, fracas.
Mulheres de todas raças
Mulheres guerreiras
Mulheres sem fronteiras
Mulheres... Mulheres...
Mulheres fracas, fortes.
Não importa.
Mulheres mostram que mesmo através da fragilidade.
São fortes o bastante para erguerem sempre cabeça
Sem desistir, pois sabemos que somos capazes de vencer.
Temos a delicadeza das flores
A força de ser mãe,
O carinho de ser esposa,
Reciprocidade de ser amiga,
A paixão de ser amante,
E o amor por ser mulher!
Somos fêmeas guerreiras, vencedoras,
Somos sempre o tema de um poema
Distribuímos paixão, meiguice, força, carinho, amor.
Somos um pouco de tudo
Calmas, agitadas, lentas!
Vaidosas, charmosas, turbulentas.
Mulheres fortes e lutadoras.
Mulheres conquistadoras
Que amam e querem ser amadas
Elegantes e repletas de inteligência
Com paciência
O mundo soube conquistar.
Mulheres duras, fracas.
Mulheres de todas raças
Mulheres guerreiras
Mulheres sem fronteiras
Mulheres... Mulheres...
Minha homenagem a todas as mulheres que participam deste blog, através da poesia de Rozilene P. de Souza
CINEMA BRASILEIRO È DESTAQUE EM FESTIVAL DE CINEMA NA ESPANHA
MÃE E FILHA, novo filme de Petrus Cariri conta a história de um amor recheado de representações de luto, perda, silencio, gestos e muito carinho. "Uma senhora, sua filha e seu neto, morto em uma caixa de papelão. Bastou
um fio de narrativa, ambientado na cidade fantasma de Cococi, para que o
filme Mãe e Filha acontecesse.
A imagem como criadora de acontecimento talvez seja o que mais se
aproxima das intenções do segundo longa-metragem do cineasta cearense
Petrus Cariry. Esta experiência singular convoca ao espectador uma nova
forma de perceber e sentir o mundo inventado no cinema.
No filme de Petrus, há poucas falas e, quando elas surgem, quase sempre são murmuradas. Quando o luto já não pode mais ser dito em forma de palavras, tudo o que sobra é estar no mundo. Respirar aquilo que permanece ao nosso redor. Proporcionar relações por meio de gestos mínimos. Mas esta conexão também passa pelo mistério e pelo medo, por um clima sombrio que a princípio não conseguimos decifrar" (imagem em Movimento).
No filme de Petrus, há poucas falas e, quando elas surgem, quase sempre são murmuradas. Quando o luto já não pode mais ser dito em forma de palavras, tudo o que sobra é estar no mundo. Respirar aquilo que permanece ao nosso redor. Proporcionar relações por meio de gestos mínimos. Mas esta conexão também passa pelo mistério e pelo medo, por um clima sombrio que a princípio não conseguimos decifrar" (imagem em Movimento).
..."O filme Mãe e Filha de Petrus Cariry representa o Brasil no Festival de Las Palmas - Ilhas Canárias – Espanha.
"MÃE E FILHA" conta a história de uma
mulher que viaja para o interior para entregar o filho morto. "MÃE
E FILHA" de Petrus Cariry concorre na seleção oficial do
evento
O cinema emergente de países latino-americanos como o
Brasil, o Chile e a Bolivia, e asiáticos como as Filipinas, será
exibido na seleção oficial do 13º Festival Internacional de Cinema
de Las Palmas de Gran Canaria, no arquipélago atlântico das
Canárias.
O evento será "austero mas com a melhor
programação" de sua história, disse nesta terça-feira em
entrevista coletiva o diretor Claudio Utrera, ao apresentar os 155
títulos que formam a programação desta edição. Dos 15
longas-metragens que concorrerão na seleção oficial do evento, que
acontece entre 16 e 24 de março, está o brasileiro "MÃE E
FILHA", do cineasta brasileiro Petrus Cariry.
Claudio
Utrera destacou a produção portuguesa "Tabu", de Miguel
Gomes - a quem o festival já premiou em 2009 - dada a "controvérsia"
que levantou na última edição da Festival de Berlim.
Outros
filmes que estão na seleção oficial são a coprodução
greco-francesa-albanesa "Amnesty", de Bouyar Alimani; o
espanhol "Ensayo final para Utopia", de Andréas Duque, que
participou da última edição do festival com seu filme "Color
perro que huye", assim como a mexicana "Azar", de
Michel Lipkes, e "Zoológico", uma produção chilena
dirigida por Rodrigo Marán.
Utrera afirmou que o cinema "mais
emergente" da atualidade se localiza em países
latino-americanos como a Bolívia, o Chile e o Brasil, e também em
outros europeus como a França, em asiáticos, como as Filipinas, e
também no Irã.
O diretor do evento não duvidou em afirmar
que a seleção informativa do festival deste ano será "a mais
forte de sua história", dada a categoria do trabalho de seus
diretores, entre os quais destacou a japonesa Naomi Kawase, que
apresentará seu último filme, "Hanezu no tsuki".
Entre
as novidades do festival está um concerto de trilhas sonoras um dia
antes do encerramento do evento com a Orquestra Filarmïônica de
Gran Canária, sob a batuta do compositor e diretor do Festival
Internacional de Música de Cinema de Tenerife, Diego Navarro. Nesse
concerto, a orquestra interpretará¡ temas da cinematografia
asiática originais de Shigeru Umebayashi, autor fetiche de cineastas
como Wong Kar Wai e Zhang Yimou, e a trilha sonora do filme "Perfume
- A História de um Assassino". (FONTE: GAZETA DO POVO-Caderno
GQuarta-feira, 07/03/2012)
Vem de longe a destruição da memória de Crato
A propósito da excelente postagem feita -- nesta 5ª feira -- no Blog do Crato, sob a epígrafe "Fachadas históricas de Crato estão sendo destruídas", ocorreu-me lembrar que já em 1994, a revista “A Província” publicou longa e importante matéria sobre este tema.
Todas as fotos que ilustram este comentário mostram prédios que foram aniquilados...
Da lavra do jornalista Jurandy Temóteo, ilustrada com muitas fotos, a reportagem inseriu este texto:
“As más administrações públicas, a falsa ideia de modernismo, a ganância financeira, a indiferença de considerável parcela da nossa população e a impunidade estão fazendo do Crato uma terra sem memória arquitetônica.
“Prédios públicos e particulares, de inestimáveis valores históricos e arquitetônicos continuam sendo destruídos ou mutilados sem que providências realmente sérias e eficazes se concretizem.
“Que “Cidade da Cultura”, que “Município Modelo” é este que extermina seus valores culturais, mutila suas ruas, praças, monumentos?
“O que se tem feito e se continua a fazer contra Crato é um crime, uma barbárie. Até quando?”.
Antiga Casa dos Leões,assim chamada porque na entrada existiam dois enormes leões de porcelana, que deu lugar ao prédio do Bradesco na Praça Siqueira Campos
Casario da Praça da Sé. A casa mais baixa foi construída por dona Bárbara de Alencar. Foi destruída para dar lugar ao prédio da Coletoria Estadual. Poderia ter sido preservada e transformada no Memorial dos Revolucionários de 1817
Feliz Dia da Mulher
Você é ...
Deusa
India
Terra
Natureza
Você é ...
Mãe
Filha
Avó
Família com certeza
Você é ...
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