Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


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sábado, 22 de outubro de 2011

AGRADECIMENTO A DOIS BONS AMIGOS - Por Pedro Esmeraldo

Antes, desejo prestar homenagem póstuma a dois grandes intelectuais cratenses: o professor J.de Figueiredo Filho e a minha tia Maria de Lourdes Esmeraldo, a quem devo a permanência nas lides intelectuais do Crato, paradigmas da cultura, visto que me orientaram com cuidado especial a fim de estimular-me na arte em defesa da cidade. A esses dois ilustres filhos cratenses, venho agradecer pela sua bondade e tenho o cuidado de usar a palavra com dedicação e esmero.


Também me recordo de outras configurações gerais pertencentes ao corpo do intelecto desse município que granjearam conhecimentos, fazendo movimentação política em amor à terra comum, instruindo jovens que fizessem um novo Crato, transformando-a em uma cidade relevante, digna de prestígio em um maior Centro Cultural do Cariri. Esses homens difundiram o Crato culturalmente, promovendo a juventude para que soubesse caminhar no ramo cultural.

Querendo dar maior ênfase, cito as figuras dos principais mestres que culminaram com o desenvolvimento desta cidade e estão proliferando até esses dias pessoas relevadas que souberam traduzir o seu pensamento de serenidade e amor à terra. São eles: José Flávio Vieira, os irmãos Carlos e Armando Rafael, Emerson Monteiro de Lacerda, Antônio Vicelmo, Huberto Cabral, dr. Wellingotn Alves de Sousa, dentre outros que souberam traduzir e galgar as montanhas das letras com muita precisão e todos os cientes do dever de defender o torrão natal que está sendo vilipendiado e destratado pelas atuais autoridades do Estado.

Relembro dos grandes sacerdotes intelectuais cratenses que foram notáveis e trasnformaram este município em uma cidade cultural que deram nome ao Crato de Capital da Cultura. Não se deve esquecer da magnitude do Colégio Diocesano a quem devo o meu desenvolvimento cultural e intelectual e a minha presteza de servir à terra. Lembro bem das figuras do padre Gomes (o maior historiador), da direção dedicada de Monsenhor Montenegro e do professor José do Vale Feitosa e muitos outros que passam a relembrar momentos históricos das datas comemorativas, sempre orientando os jovens com a dedicação de seguiram um bom caminho.


Convém lembrar que este colégio foi o principal timoneiro dos movimentos febris, pois conduziam todos a seguirem com dedicação e exaltação do expansionismo cultural do Cariri.

Foi do Crato que surgiu o primeiro grito pela independência no ano de 1817; foi do Crato que surgiu o primeiro grito pela liberdade (Confederação do Equador) no ano de 1824, capitaneada pelo cratense Tristão Gonçalves de Alencar Araripe; foi daqui do Crato que houve o primeiro movimento pela expansão e melhoria do comércio e da agricultura. Por isso, deve-se notar que o Crato está sendo enganado, querem transformá-lo em uma cidade da discórdia e de dormitório moderno, mas ninguém se conforma com este pensamento dúbio, vez que Crato sempre foi uma cidade valente e não aceita ser envolvida pelos algozes e perseguidores.

Felizmente, tenho bons seguidores que me acompanham e me incentivam a marchar para a luta em defesa de minha terra. Noto que a cada dia vem aumentando a minha permanência de defender com unhas e dentes o meu torrão natal com garra e a esses senhores só tenho a agradecer a sua boa vontade e peço, ao mesmo tempo, que orem por mim, pedindo a Deus força, altruísmo, perseverança e um pouquinho de sabedoria.

Muitas vezes fui perseguido por certos jornalistas piegas que vieram me açular co palavras inócuas e ofensivas, mas não dou ouvidos a essas palavras e continuo na luta até hoje sem esmorecimento.

Agora quero agradecer a dois parentes amigos que me presentearam com a impressão deste livro e ao mesmo tempo afirmo, com sinceridade, que serei agradecido e peço aos dois primos amigos Dr. Luciano de Brito Gonçalves e o Jornalista José Esmeraldo Gonçalves que me granjearam com toda atenção a edição desse livro. Não tenho mais palavras para agradecer, a não ser tornar-me fiel a esses dois amigos até a minha morte.

Crato-CE, 17/10/2011
Discurso proferido no lançamento do livro Contra o Vento

Pensamento para o Dia 22/10/2011


“Você fará rápido progresso no caminho espiritual se superar os obstáculos difíceis de raiva, orgulho, vaidade, da tendência para procurar defeitos nos outros, etc. Estes operam inconscientemente, como as correntes nas profundezas do oceano. Você deve ser vigilante para não perder a calma, mesmo nas pequenas coisas, pois isso obstruirá seu progresso. A raiva é a mãe de todo o comportamento errado e pode levar qualquer pessoa a maus caminhos, a qualquer momento e sob qualquer forma. Então, em primeiro lugar, sublime-a pelo esforço sistemático. Acolha alegremente qualquer um que aponte seus defeitos; seja grato a eles. Nunca nutra ódio por eles, pois isso é tão ruim quanto odiar o bom. Você deve amar o "bom" e rejeitar o "mau". Lembre-se, o "mau" não deve ser odiado, mas abandonado ou evitado. Cultive a humildade e o amor para com todos; hábitos indesejáveis desaparecerão de você.”
Sathya Sai Baba

Para o PCdoB, Orlando Silva e Kadafi são homens exemplares – por Gabriel Castro (*)

Enquanto se esforça para manter Orlando Silva no cargo, o PCdoB lamenta a morte do ditador líbio Muamar Kadafi. Fiel às origens stalinistas, a legenda sempre esteve ao lado do tirano -- que se dizia socialista. Uma ginástica argumentativa que transforma a defesa do indefensável ministro do Esporte em brincadeira infantil.

Para os integrantes do PCdoB, os levantes populares que deram início à derrubada de Kadafi foram um teatro. “É um crime do imperialismo e dos seus agentes na Líbia”, diz, em vídeo divulgado na página do partido, o secretário de Comunicação comunista, José Reinaldo Carvalho -- que aproveita para lamentar a morte de Saddam Hussein, Osama bin Laden (“o suposto autor dos atentados de 11 de setembro”) e do genocida sérvio Slobodan Milosevic.

“Muamar Kadafi será pelo tempo afora recordado como um herói pelos líbios que amam a independência e a liberdade. E também por muitos milhões de muçulmanos”, afirma outro texto divulgado pelo site da legenda. Protógenes Queiroz, deputado pelo PCdoB, também exaltou a figura do tirano: “A vitória foi dele. Ele guerreou até o final, ele nasceu guerreando e morreu guerreando”.
Aparentemente, Kadafi -- que financiou terroristas e trucidou opositores por quatro décadas -- era uma referência moral para os comunistas. Mais ou menos como Orlando Silva.

(*) Gabriel Castro é jornalista em Brasília. (Transcrito de Veja on line).

Nota do Postador –. Qualquer pessoa medianamente informada sabe, por exemplo,  que o ditador Saddam Hussein mandava torturar, estuprar e matar os seus opositores, independente de serem crianças, mulheres ou velhos. Centenas de milhares de pessoas morreram como resultado dessas ações de Saddam,  aí incluídos 40 pessoas da sua própria família. Não vamos nem nos deter nos genocídios praticados por Saddam – entre 1987-1988 –  quando aquele  sanguinário usou agentes químicos em ataques contra pelo menos 40 aldeias curdas. Somente na aldeia de Halabja os asseclas do ditador mataram aproximadamente 5.000 civis inocentes.

Quanto a Kadafi, este,  por 42 anos, foi um déspota tirânico,  uma figura psicótica e assassina mais próxima de outro genocida, Saddam Hussein. O excêntrico ditador líbio usou sua polícia  secreta para torturas, assassinatos, estupros, sequestros, deportações, desaparecimentos forçados, sem detalhar  os atos de terrorismo que promoveu, a exemplo da derrubada de um avião da extinta companhia aérea Pan Am  que explodiu sobre  a cidade escocesa de Lockerbie, na Escócia matando 259 civis inocentes. O próprio Kadafi admitiu ter ordenado a explosão desse avião.
E ainda existe quem defenda esses facínoras. Vade retro...

Vereador inelegível jogando jogando gasolina no fogo dos políticos - José do Vale Pinheiro Feitosa

O vereador Rodson Lima do Partido Progressista de Taubaté tomou ao pé da letra e para si o progresso da sigla. “Eu descobri que o hotel é três estrelas, mas pra mim é como se fosse um palácio. Eu tô conversando com você na janela e tem uma piscina de 40 metros com cachoeira, é brincadeira? Vivo a vida de príncipe há 15 anos. Dois motoristas, assessores, celular, assessoria jurídica, gabinete com ar condicionado... Inclusive até postei assim: engenheiros que são formados por Harvard, Yale, Michigan não desfrutam disso que eu desfruto. É muita honra que o povo me dá. Eu sou eternamente agradecido” – assim expressou-se o progressista.

O Jornal Nacional chamou o ato do vereador de excesso de sinceridade. Mas tudo leva a crer que o vereador é muito articulado e provocador e não corresponde à humildade que parece demonstrar. O vereador, igual a este policial de Brasília que denunciou o esquema da ONGs no Ministério do Esporte por que foi cobrado das próprias falcatruas e atirou para cima, no caso o vereador mirou todos os políticos: vereadores, deputados, senadores e até conselheiros dos tribunais de conta.

Com a esperteza de alpinista social e econômico que Deus lhe deu ele bem sabe do sentimento popular, especialmente nas redes sociais da internet, com os políticos e uma vez estando proibido de ser reeleito o ano que vem, vai na jugular dos políticos e suas benesses. Até ao aparentemente se explicar para o povo ele ataca os políticos amplamente: “Hoje estou aqui, no meio de senadores, conselheiros do Tribunal de Contas. As autoridades me chamam de excelência. Foi isso que eu quis dizer. Passei de vassalo para uma vida de príncipe. Estou num hotel três estrelas, mas para mim, homem humilde, isso parece o Palácio de Buckingham. E devo isso ao povo. Agradeço muito. Claro. Tenho minha prole. Quero que eles ocupem meu lugar. Isso é tradição no Brasil, né? E eles querem trabalhar pelo povo. Um deles trabalha na ambulância que eu comprei. É o motorista."

Certamente que ao expressar a vontade dos filhos seguirem a “carreira de político” ele levanta outro “podre” da vida política, este nepotismo eletivo de pai para filho que acontece no processo eleitoral. Enfim estamos todos muito confusos. No Piauí um Juiz de Direito queria mil reais para liberar uma estrada para circularem estudantes da zona rural. Onde se encontra o verdadeiro sentido da vida honrada e solidária?

Não basta apenas trabalhar uma vez que a ética do trabalho não acoberta o sicário. É preciso realmente esclarecer esta confusão do cipoal de contradições. O processo eletivo está em julgo feroz e todos desejam a democracia, exatamente por isso, mas muitos criticam o processo eleitoral e a representação. Os gregos não gostam do seu parlamento com certeza e a troca de prisioneiros entre Israel e o Hamas teve que ser decretada pela Justiça, uma vez que o Knesset não foi suficiente.

A enorme concentração da renda, tornando apenas 1% da humanidade dona estratégica da riqueza mundial, acobertada pelos Estados Nacionais, é um bom exemplo da crise da representatividade na democracia ocidental. Aliás, toda a aparentemente insanável crise moral tem origem nesta concentração de renda e a brutal mercantilização da vida em todos os sentidos. Vai dos transplantes de órgãos ao filhós na segunda feira.

Há como uma bruma de mudanças violentas fruto deste cipoal de contradições não resolvidas, a pergunta é saber como ela se dissipará. Vidas se perderão até a clareza da visão e se perderão absolutamente por nada, apenas pela confusão que está em curso.

Irã, o próximo - José Nilton Mariano Saraiva

Como não encontra uma maneira de reduzir seu irresponsável e perdulário consumo, o colapsar da produção americana de petróleo dar-se-á em muito breve, devido à exaustão das suas reservas; para evitar esse verdadeiro caos, os “xerifes” do mundo inescrupulosamente radicalizam (e jogam sujo), sem nenhum constrangimento, ao “fabricarem” guerras sangrentas naqueles países que literalmente “nadam” (ou repousam) em reservatórios abarrotados do “ouro negro” (leia-se Golfo Pérsico).
Os pretextos são os mais estapafúrdios possíveis, começando pela desestabilização dos respectivos governos (via campanhas difamatórias intensas, onde só um lado da moeda é mostrado ao distinto público), normalmente pregando o iminente perigo de a humanidade ser dizimada por um ditador ensandecido (ou possuído pelo capeta); nessa toada, nada mais “natural” que “eliminar” de forma humilhante tal personagem, mesmo que ignorando os mais elementares princípios que regem os direitos humanos ou tratados internacionais de não agressão a países independentes; num segundo momento, há que se encontrar um motivo que justifique tal assassinato, a fim que a “coisa” não pareça o que realmente é: uma execução sumária, objetivando o “apoderar-se” de uma riqueza finita, mas que ainda hoje “move o mundo”.
Ou não foi assim no Iraque, invadido sem maiores cerimônias pelos “gringos”, sob a alegativa de ser fabricante de "armas químicas" com potencial de aniquilar meio-mundo, o que foi comprovado não ser verdade, isso depois do enforcamento de Saddam Hussein, mostrado pela televisão ao vivo e a cores ???
Hoje, na (“encharcada de petróleo”) Líbia, de Kadhafi, o script ou modus operandi foi o mesmo: satanização midiática do “ditador”, estímulo e militarização dos rebeldes, caça incessante ao mesmo e, enfim, a tomada do poder, após o assassiná-lo sem complacência, dó ou piedade (e tudo isso sob os holofotes magnânimos de uma mídia tanto orquestrada como corrupta).
Isto posto, você, aí do outro lado da telinha, tem alguma dúvida de que o Irã (do “abusado” Mahmoud Ahmadinejad), será o próximo ??? De que vão usar o mesmíssimo argumento usado no Iraque e na Líbia ??? De que irão assassiná-lo sem maiores cerimônias, vapt-vupt ???
Mas... e quando o nosso fabuloso “pré-sal” tiver a pleno valor, será que teremos o mesmo fatídico destino ??? Ou você já esqueceu de que os “xerifes” do mundo já montaram uma bem estruturada “base militar” na fronteira da Bolívia com a Colômbia, sob o pretexto de combaterem os terroristas das “Farc” (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) ???
Preventivamente ??? Esta é a pergunta que não quer calar.

BRUNO PEDROSA - Imagem de todo canto

O POVO Online - Vida e Arte -  www.opovo.com.br

Em Presságios, sua terceira exposição em Fortaleza, o artista plástico Bruno Pedrosa



Presságios traz desenhos e pinturas que formam uma espécie de jogo de ligar os pontos entre o passado e o presente do artista (CAMILA CAMPOS)
 
Uma conversa mais demorada com Bruno Pedrosa e é possível perceber uma inflexão italiana sobre o modo de falar tipicamente nordestino. O sotaque único é resultado de 20 anos morando em Bassano del Grappa, Itália, mas sempre com o coração voltado para as raízes fincadas às margens do Riacho do Machado, em Lavras da Mangabeira, no interior do Ceará. Artista plástico desde sempre, segundo o próprio, é das muitas influências e andanças que ele tira o sumo que usa para compor seu trabalho.

Isso pode ser comprovado na exposição itinerante Presságios, aberta hoje no Espaço Cultural da Universidade de Fortaleza (Unifor) e que fica em cartaz até o próximo 22 de dezembro, com visitação gratuita. Em seguida, parte para o Lucca Center of Contemporary Art (LuCCA), na Itália, e o Museu do Ingá, Rio de Janeiro. Aos 61 anos, Bruno Pedrosa já conta inúmeras exposições pelo mundo, incluindo Estados Unidos, Portugal, Espanha e Alemanha. Em Fortaleza, esta é sua terceira mostra e, segundo ele, a mais importante. “Com o tempo que eu tenho de trabalho, digo que essa é a mais importante porque é a mais madura”, explica ele, durante um passeio entre as obras.

Entre-lugares
Presságios traz desenhos e pinturas que formam uma espécie de jogo de ligar os pontos entre o passado e o presente do artista. Segundo o curador da mostra, o crítico de arte e museólogo italiano Maurizio Vanni, é possível perceber o que existe de brasileiro e o que existe de italiano nas obras de Bruno Pedrosa. “A forma, a luz, a superfície, tem algo bem do italiano. Mas as cores fortes e a tinta espessa, isso é bem brasileiro”. Para o artista, essas misturas são necessárias, desde que venham naturalmente. “Você não nasce como um cogumelo. Tudo vem no subconsciente. É como assoviar caminhando na chuva”.

Mesmo que tenha se afastado há tantos anos de sua terra natal, Bruno procura levá-la de alguma forma por onde vai. Tanto é que toda a exposição é dedicada ao seu pai, Manoel Pinheiro Pedrosa. Da mesma forma, as lembranças do interior nordestino também caminham entre as telas. Assim, é possível ver parte de uma coleção de 70 peças batizadas com nomes de praias cearenses, e seis bicos de pena (técnica de desenho) com os nomes das seis fazendas do pai. “Até os 12 anos, eu queria ser vaqueiro. Lembro bastante da minha convivência com os trabalhadores das fazendas do meu avô. Não tenho dúvida que tenho alma de vaqueiro”.

Não concordando com o termo “abstrato”, Bruno Pedrosa prefere usar “neo-figurativo”, para explicar seu trabalho. “Eu poderia fazer literatura sobre o meu trabalho, mas não quero. Eu vejo a tela no cavalete e me boto ali”. Quanto às misturas de tantas culturas impressas entre as cores, ele explica com uma filosofia dita pelo avô quando viu o neto triste de saudade por saber que iria partir para o Rio de Janeiro para estudar Artes Plásticas, e se afastar fisicamente da família. “Um homem pode viver acima ou abaixo do Equador, mas o mundo é mundo em toda a dimensão da sua bola”.

Quem

ENTENDA A NOTÍCIA

Nascido em Lavras da Mangabeira, Ceará, o artista plástico Bruno Pedrosa formou-se em Belas Artes, Arqueologia e Filosofia. Morando há 20 anos na Itália, seus trabalhos fazem parte de acervos públicos e privados em São Paulo, Nova York, Madri e outras cidades

Serviço

Presságios
O quê: exposição de obras do artista plástico cearense, radicado na Itália, Bruno Pedrosa.
Quando: de hoje (20) a 22 de dezembro, visitação de terça a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados e domingos das 10h às 18h.
Aberto ao público
Outras informações e agendamento de visitas: 3477 3319
Estacionamento próprio e gratuito no local


Marcos Sampaio
marcossamapaio@opovo.com.br