Quedo-me este momento, onde penso os gestos e o olhar fixo nas palavras inflexionadas, que por vezes revejo na manta que me cobre o corpo. Dobro a alma em redor e aperto-a contornando o rosto, indiferente a um qualquer discurso indirecto, obliquo ao meu passar.
Extraio de cada pensamento uma qualquer raiz que não me verga, obra de um qualquer recanto onde por instantes paro, e remeto ao silêncio um paradigma de exclusão. Leio todas as certidões sem semânticas anexas e desfolho os logaritmos de um qualquer desenho geométrico. Enquanto escrevo o que penso, ato bem forte a manta que me recolhe, e o rosto se me afigura a um qualquer teorema deitado no sub-solo. Mas num repente que desconheço, senta-se a meu lado o xis que me desata as pontas das palavras.
Extraio de cada pensamento uma qualquer raiz que não me verga, obra de um qualquer recanto onde por instantes paro, e remeto ao silêncio um paradigma de exclusão. Leio todas as certidões sem semânticas anexas e desfolho os logaritmos de um qualquer desenho geométrico. Enquanto escrevo o que penso, ato bem forte a manta que me recolhe, e o rosto se me afigura a um qualquer teorema deitado no sub-solo. Mas num repente que desconheço, senta-se a meu lado o xis que me desata as pontas das palavras.
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Eduarda
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