Meus versos
São feito papel molhado
Esmagados sem toque
De puras mãos
Pelas lágrimas
De um amor sem razão,
São ternuras
São caricias
São paixão
Despedaçados e moldados
Pela ilusão.
Papel em pedaços
Secos ao vento
Que levaram para Longe
Na poesia da canção
Amores de um triste coração.
A poesia volta teimosa
A procura de razão
Pra escrever novamente
Nas lágrimas da ilusão
Feito papel molhado
Que voltaram da emoção
Brotando novamente
De um triste coração.
Criadores & Criaturas
"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata."
(Carlos Drummond de Andrade)
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4 comentários:
Lindo,lindo!Esses seus versos me fizeram pensar: - Como ficariam numa tela ? Amei !
Beijo
Corujinha
Corujinha Baiana,
Socorro sempre faz a publicacao dos meus simples poemas.
Nao sou poeta. As vezes me escapam da alma algumas palavras...
Adorei lhe reencontrar, estive ausente por trabalho.
Beijo !
Edilma,
Se você não é poeta, me explica o que é isso que você escreveu...
Lindo demais menina... !!!
Abração,
Claude
Claude,
Essas coisas que me escapam deve ser o resultado do curso da Oficina da Escrita....
Acho que estava com Sibilite Galopante na Bôca do Emboque....
KKKKKKKK.............
Beijos !
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