Chove !
Deitada olhos os pingos
Que tamborilam na vidraça da janela .
parecendo mensagens que soam aos meus ouvidos
como o ruído das teclas de um computador.
Uma palavra aqui,
Uma frase acolá,
Uma saudade mais adiante,
E muitos poemas inacabados.
Chove!
E a impressão que tenho
É que o teu suor banha de novo o meu corpo.
Chove !
E nos meus lábios ainda
O sabor de teus beijos molhados.
Chove!
E nas poças d’ água que se espelham nas ruas...
Nossos pedaços rolam anônimos .
Fragmentos de um amor que nunca morreu!
Deitada olhos os pingos
Que tamborilam na vidraça da janela .
parecendo mensagens que soam aos meus ouvidos
como o ruído das teclas de um computador.
Uma palavra aqui,
Uma frase acolá,
Uma saudade mais adiante,
E muitos poemas inacabados.
Chove!
E a impressão que tenho
É que o teu suor banha de novo o meu corpo.
Chove !
E nos meus lábios ainda
O sabor de teus beijos molhados.
Chove!
E nas poças d’ água que se espelham nas ruas...
Nossos pedaços rolam anônimos .
Fragmentos de um amor que nunca morreu!
2 comentários:
Tava sentindo falta da sua presença, minha amiga !
Nasceu poeta , quer chova, quer faça sol !
abraços
A chuva representa para os poetas lágrimas da alma... Seja qual for o motivo, seja qual for o tempo.E tem, sim, a propriedade de fazer as sensações brotarem, renascerem, ressurgirem em forma de saudade.
Abraço chuvoso
Claude
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