Eu sempre penso
que deixei de achar
desapaixonei-me,
que já sei amar.
Eu sempre acho
que o amor deu zebra
que a letra "z"
já fechou a página
de um livro bíblico
de 60o linhas.
Eu sempre sonho
que o possível
é impossível ainda ...
eu sempre beijo
na imaginação ,
uma boca aberta
que me sopra versos
depois desconverso
mudo o mote
pulo a prosa
me escondo nas entrelinhas
e durmo no meu proprio ninho.
Eu sempre penso
que nunca me iludo
Sou abortiva
Não deixo nascer...
Mas sei semear!
(Um poema brega).
que deixei de achar
desapaixonei-me,
que já sei amar.
Eu sempre acho
que o amor deu zebra
que a letra "z"
já fechou a página
de um livro bíblico
de 60o linhas.
Eu sempre sonho
que o possível
é impossível ainda ...
eu sempre beijo
na imaginação ,
uma boca aberta
que me sopra versos
depois desconverso
mudo o mote
pulo a prosa
me escondo nas entrelinhas
e durmo no meu proprio ninho.
Eu sempre penso
que nunca me iludo
Sou abortiva
Não deixo nascer...
Mas sei semear!
(Um poema brega).
Nenhum comentário:
Postar um comentário