Novos espaços,
e os mesmos labirintos de ocultamento e
disfarce.
Perturbação e enleio, desconforto no próprio eu.
O eu está desconfortável.
Como o equilibrista do Cirque Du Soleil, confia na-
quele que segura os fios.
Seu movimento é ilusão, só existe nas mãos da-
quele.
O equilibrista está desconfortável.
Inventa nós e tranças.
Abismos e angústias nada mais são que
disfarces.
O salto no infinito.
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