Uma poesia
que as badaladas afirmam compor as cores da lua
É como se o ocaso fragmentasse a aura de um dia poente passando da hora
Assim como o motivo de escrever é apenas para relutar o pensamento
O sol brilha e a tarde treze instiga esses pensamentos
enquanto o universo varia a cada centésimo de segundo
Saborear a alma é a mesma coisa que investigar o inconsciente
Semelhantemente possível conceber as hora as
Tua tez clara ,quase neve, emerge um olhar possível , velado
que aparece quando ver as estrelas em seu telhado
Céu que paira sobre todas as nuvens pensamentos ilusões
Visão onírica do tempo
Assunto desvelado em imagens
Tudo é vivo diante dos olhos
Fragmentos conspirações teimosias razões
E assim sucessivamente abraça a alma se antes fosse
É como se a perfeição não fosse assunto tão sério
Meus incómodos afrontam a noite além
Espero poder atrair a vizinhança inteira como meus critérios
E secretamente ouvir Tom Jobim para aplaudir o mar
Meus brios de mistérios trazem a melodia ímpar de um poema
Como se uma vida inteira me prendesse em teus sentidos
"O que for para ser vigora"
Enquanto a ténue noite embriaga o inverso.
Nívia Uchôa
foto: nívia uchôs
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