PARA O MEU AMIGO OCULTO - JOAQUIM PINHEIRO
Baú de Natal
Época de Natal. Noite feliz, noite feliz.
Hoje a noite é bela...e, assim, dias e noites, todos aguardavam a grande festa.
Em um quarto da casa, um grande baú passava a ter outra serventia.
Pouco a pouco, mantido em sigilo, os presentes iam ocupando aquele vazio.
Nada de filme de ficção. Papai Noel não era figura de destaque.
Seguindo o exemplo dos reis magos, a certeza de que, naquela noite, presentes seriam distribuídos. Sob segredo, entre as frechas da janela daquele quarto, a curiosidade se fazia presente, na tentativa de adivinhar o conteúdo daquelas embalagens.
Chegado o momento mais esperado. Surpresas, alegrias e risos estampados nos rostos singelos da criançada. Um ritual, onde o momento oracional, acompanhado do canto mais tradicional da festa – “Noite Feliz”, dava início àquela confraternização. Os presentes, naquele momento, entre palpitações e ansiedades, fortaleciam a expectativa pelo tão esperado momento. Tudo era muito grandioso e gratificante. Ao redor da mesa, a tradicional ceia de Natal.
Hoje, o baú está vazio. Nem mais pertence àquela casa. Com ele, muitos sonhos foram interrompidos.
Porém, os seus protagonistas deixaram um outro baú. O baú da vida, o baú da esperança.
Para o meu amigo oculto – JOAQUIM PINHEIRO
Sem dispor do baú de Natal
disponho de minha amizade.
O presente de Natal você já tem – sua família.
Boas festas e um 2011 de muita luz, paz e de esperança por um mundo mais justo.
Abraços
Sua amiga oculta
Baú de Natal
Época de Natal. Noite feliz, noite feliz.
Hoje a noite é bela...e, assim, dias e noites, todos aguardavam a grande festa.
Em um quarto da casa, um grande baú passava a ter outra serventia.
Pouco a pouco, mantido em sigilo, os presentes iam ocupando aquele vazio.
Nada de filme de ficção. Papai Noel não era figura de destaque.
Seguindo o exemplo dos reis magos, a certeza de que, naquela noite, presentes seriam distribuídos. Sob segredo, entre as frechas da janela daquele quarto, a curiosidade se fazia presente, na tentativa de adivinhar o conteúdo daquelas embalagens.
Chegado o momento mais esperado. Surpresas, alegrias e risos estampados nos rostos singelos da criançada. Um ritual, onde o momento oracional, acompanhado do canto mais tradicional da festa – “Noite Feliz”, dava início àquela confraternização. Os presentes, naquele momento, entre palpitações e ansiedades, fortaleciam a expectativa pelo tão esperado momento. Tudo era muito grandioso e gratificante. Ao redor da mesa, a tradicional ceia de Natal.
Hoje, o baú está vazio. Nem mais pertence àquela casa. Com ele, muitos sonhos foram interrompidos.
Porém, os seus protagonistas deixaram um outro baú. O baú da vida, o baú da esperança.
Para o meu amigo oculto – JOAQUIM PINHEIRO
Sem dispor do baú de Natal
disponho de minha amizade.
O presente de Natal você já tem – sua família.
Boas festas e um 2011 de muita luz, paz e de esperança por um mundo mais justo.
Abraços
Sua amiga oculta
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