CESAR DE ALENCAR E A RÁDIO NACIONAL
Socorro,
Segundo consta e Mário Lago publicou uima cópia na capa de seu seu livro "Bagaço à Beira da Estrada" César de Alencar , juntamente com Hamilton Frazão e Celso Teixeira, denunciaram vários artistas da Rádio Nacional como "elementos perigosos" à segurança da emissora foram todos demitidos sumariamente.
E ali estavam relacionados quase todos os artistas importantes da Rádio, como o próprio Mário Lago, Paulo Roberto, Jorge Goulart, Nora Ney, que nunca esconderam ser simpatizantes (mas não atuantes) do Partido Comuinista, como mais de 50 funcionários, cantores (até Orlando Silva) , locutores (Celso Guimarães) radio-atores (Gerdal dos Santos) , cujos nomes estão relacionados na cópia do documento que os demitiu, publicada nas páginas 234, 235 e 236 do referido livro.
Ali está claro que as demissões foram provenientes das denúncias de César de Alencar e os outros dois.
No livro "César de Alencar- A Voz que Abalou o Rádio", de Jonas Vieira, este, tentando "apagar o sol com a peneira" desmente o que está provado na cópia do documento publicada no livro de Mário Lago, enviado ao então responsável pelas empresas incorporadas ao Patrimônio Nacional pelo Diretor da Rádio Nacional, nomeado no dia 2 de abril de 1964.
O sonho de César de Alencar era assumir a direção da Rádio, o que fez no dia 1° de abril. Já no dia 2 Mário Neiva Filho assumiu a Direção.
César de Alencar "não caiu", por outra pessoa, ele "caiu" sozinho no primeiro de abril. Assim como "caiu" no ostracismo até o fim de sua vida, em janeiro de 1990.
A seu enterro pouquíssimos "amigos" compareceram.
Delatores (dedos duros) são sempre antipatizados pelos dois lados, pelos que foram delatados, como pelos que receberam a delação. Daí, ter recebido "um chute" dos militares e sumido do meio artístico.
Foi um "burro". Como pode um homem que foi um dos maiores vultos da Rádio Nacional, tendo sido o maior animador de auditório, fazer essa "burrada"?.
Os militares (inimigos de traidores), passaram a ignorá-lo.
O povão também.
Socorro,
Segundo consta e Mário Lago publicou uima cópia na capa de seu seu livro "Bagaço à Beira da Estrada" César de Alencar , juntamente com Hamilton Frazão e Celso Teixeira, denunciaram vários artistas da Rádio Nacional como "elementos perigosos" à segurança da emissora foram todos demitidos sumariamente.
E ali estavam relacionados quase todos os artistas importantes da Rádio, como o próprio Mário Lago, Paulo Roberto, Jorge Goulart, Nora Ney, que nunca esconderam ser simpatizantes (mas não atuantes) do Partido Comuinista, como mais de 50 funcionários, cantores (até Orlando Silva) , locutores (Celso Guimarães) radio-atores (Gerdal dos Santos) , cujos nomes estão relacionados na cópia do documento que os demitiu, publicada nas páginas 234, 235 e 236 do referido livro.
Ali está claro que as demissões foram provenientes das denúncias de César de Alencar e os outros dois.
No livro "César de Alencar- A Voz que Abalou o Rádio", de Jonas Vieira, este, tentando "apagar o sol com a peneira" desmente o que está provado na cópia do documento publicada no livro de Mário Lago, enviado ao então responsável pelas empresas incorporadas ao Patrimônio Nacional pelo Diretor da Rádio Nacional, nomeado no dia 2 de abril de 1964.
O sonho de César de Alencar era assumir a direção da Rádio, o que fez no dia 1° de abril. Já no dia 2 Mário Neiva Filho assumiu a Direção.
César de Alencar "não caiu", por outra pessoa, ele "caiu" sozinho no primeiro de abril. Assim como "caiu" no ostracismo até o fim de sua vida, em janeiro de 1990.
A seu enterro pouquíssimos "amigos" compareceram.
Delatores (dedos duros) são sempre antipatizados pelos dois lados, pelos que foram delatados, como pelos que receberam a delação. Daí, ter recebido "um chute" dos militares e sumido do meio artístico.
Foi um "burro". Como pode um homem que foi um dos maiores vultos da Rádio Nacional, tendo sido o maior animador de auditório, fazer essa "burrada"?.
Os militares (inimigos de traidores), passaram a ignorá-lo.
O povão também.
Norma
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