Depois de um dia chuvoso
o sol brilha
enchendo de luz
as flores do meu jardim.
Com magia
ilumina cada ramo,
cada botão,
cada flor.
Chego de mansinho,
e penetro meu olhar
por entre cores
e formas perfeitas.
Labirinto infindável da Natureza.
Capto uma imagem
e registro assim.
Mergulho no infinito
dos verdes e vermelhos,
tal qual manuseio
minha palheta de pintura.
Viajo nas formas
como se fosse apenas
uma pequena formiguinha
no seu mundo habitual.
Encontro aqui e ali
algumas gotas dágua
em conchas
oferecidas por mais
um milagre da natureza.
3 comentários:
Edilma,
Lindo o teu poema, deixando vir à tona a sensibilidade de uma mulher-artista que pinta uma tela enquanto escreve.
Maravilha!
Bomjour, mana
Claude
te mandei uma mensagem por e-mail
carinhoso abraço.
Tudo lindo, foto e poema. Parabéns.
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