Emílio Santiago nasceu no Rio de Janeiro, em 06 de dezembro de 1946 e começou a cantar em festivais universitários nos anos 70, quando freqüentava a faculdade de Direito.
Participou também de programas de calouros na televisão, chegando às finais de um concurso, no programa Flávio Cavalcanti, na TV Tupi, onde o apresentador disse emocionado: "Gravem bem esta voz e este rosto, este será o maior intérprete da MPB!"
Participou também de programas de calouros na televisão, chegando às finais de um concurso, no programa Flávio Cavalcanti, na TV Tupi, onde o apresentador disse emocionado: "Gravem bem esta voz e este rosto, este será o maior intérprete da MPB!"
Foi crooner da orquestra de Ed Lincoln e cantou em boates e casas noturnas. Seu primeiro compacto foi lançado em 1973 com "Transa de Amor" (S. Tapajós/ M. Amaral) e "Saravá Nega" (Odibar), que lhe abriram as portas para participações em programas de rádio e televisão.
Dois anos depois, a CID grava o primeiro LP - "Emílio Santiago" - com músicas de Jorge Ben ("Brother"), João Donato ("Bananeira") e outros. No ano seguinte, assinou contrato com a Polygram, que lançou os dez discos seguintes. Foi eleito o melhor intérprete do Festival da TV Globo de 1985, com a música "Elis Elis" (E. Natolo Jr./ M. Simões).
Em 1988, mudou para a gravadora Som Livre, onde iniciou o projeto "Aquarelas Brasileiras", dedicado exclusivamente ao repertório de música brasileira. Lançou sete discos pelo projeto, alcançando a marca de 4 milhões de cópias vendidas.
No final da década de 90, lançou discos fora do Aquarela Brasileira, inclusive um em homenagem ao cantor Dick Farney. Em 2000, lançou Bossa Nova.
No ano de 2001, lançou um disco em homenagem à Luiz Gonzaga, chamado Um Sorriso nos Lábios. Esse grande nome da MPB sempre nos brinda com as melhores interpretações já ouvidas.
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