Tarde, Dezembro!
Não chegue Natal!
Mas essas referências são insubmissas.
Como são fracos, os meus apelos ao tempo...!
Ah, mas lembrei que quero logo um janeiro.
Quero que o tempo faça cambalhotas, e me divirta.
Quero anoitecer e amanhecer
Sem o sono e as despedidas, na madrugada.
Quero as manhãs compridas, preguiçosas
As tardes claras e ventiladas.
Quero que o relógio corra, e pare
em bons pensamentos .
Quero que chegue a fogueira de junho
E que julho seja um companheiro.
Não, não quero apressar a vida
Quero degustá-la como se fosse,
a primeira lambida, num pirulito.
Quanto tempo ainda terá para trocar tanto olhar?
Quero o teu carinho em mim, até nunca mais findar.
Não chegue Natal!
Mas essas referências são insubmissas.
Como são fracos, os meus apelos ao tempo...!
Ah, mas lembrei que quero logo um janeiro.
Quero que o tempo faça cambalhotas, e me divirta.
Quero anoitecer e amanhecer
Sem o sono e as despedidas, na madrugada.
Quero as manhãs compridas, preguiçosas
As tardes claras e ventiladas.
Quero que o relógio corra, e pare
em bons pensamentos .
Quero que chegue a fogueira de junho
E que julho seja um companheiro.
Não, não quero apressar a vida
Quero degustá-la como se fosse,
a primeira lambida, num pirulito.
Quanto tempo ainda terá para trocar tanto olhar?
Quero o teu carinho em mim, até nunca mais findar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário