Dejalma dos Santos, mais conhecido como Djalma Santos, (São Paulo, 27 de fevereiro de 1929) é um ex-futebolista brasileiro.
Foi nomeado por Pelé um dos 125 maiores jogadores vivos de futebol em março de 2004. Foi um dos melhores laterais-direitos de toda história e disputou mais de cem partidas pela Seleção Brasileira de Futebol, incluídas as copas de 1954, 1958, 1962 e 1966.
Na final da Copa do Mundo de 1958 entrou no lugar do titular De Sordi, contundido e, em apenas noventa minutos, foi eleito o melhor jogador da posição no Mundial.
Djalma fez história nos três grandes clubes por onde passou, jogador exemplar, jamais foi expulso de campo. Na Portuguesa, fez parte de uma das melhores equipes do clube em todos os tempos - ao lado de jogadores como Pinga, Julinho Botelho e Brandãozinho, conquistou o Torneio Rio-São Paulo em 1952 e 1955 e Fita Azul em 1951 e 1953. É também o segundo maior recordista de jogos disputados pelo clube, 434 no total, ficando atrás apenas de Capitão, com 496 partidas.
No Palmeiras, com 498 jogos, é o sétimo jogador que mais vestiu a camisa do palestra, conquistou o Campeonato Paulista em 1959, 1963 e 1966; a Taça Brasil em 1960 e 1967 e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa em 1967, torneios que classificam para a Libertadores da América, e, além disso, venceu o Torneio Rio-São Paulo em 1965.
Em 1963, foi o único brasileiro a integrar a seleção da FIFA que enfrentou a Inglaterra em um amistoso no estádio de Wembley, na Inglaterra.
Pelo Atlético Paranaense, o lateral jogou até os 42 anos de idade, outro verdadeiro recorde para jogadores de futebol.
Uma jogada que sempre fazia era a forte cobrança do arremesso lateral, jogando a bola sempre dentro da área adversária. Segundo ele, tinha um problema na mão provocado por um acidente de trabalho,o que fazia com que jogasse a bola sempre para a frente.
Atualmente, Djalma Santos vive com sua esposa, Esmeralda Santos, na cidade de Uberaba, Minas Gerais.
Foi nomeado por Pelé um dos 125 maiores jogadores vivos de futebol em março de 2004. Foi um dos melhores laterais-direitos de toda história e disputou mais de cem partidas pela Seleção Brasileira de Futebol, incluídas as copas de 1954, 1958, 1962 e 1966.
Na final da Copa do Mundo de 1958 entrou no lugar do titular De Sordi, contundido e, em apenas noventa minutos, foi eleito o melhor jogador da posição no Mundial.
Djalma fez história nos três grandes clubes por onde passou, jogador exemplar, jamais foi expulso de campo. Na Portuguesa, fez parte de uma das melhores equipes do clube em todos os tempos - ao lado de jogadores como Pinga, Julinho Botelho e Brandãozinho, conquistou o Torneio Rio-São Paulo em 1952 e 1955 e Fita Azul em 1951 e 1953. É também o segundo maior recordista de jogos disputados pelo clube, 434 no total, ficando atrás apenas de Capitão, com 496 partidas.
No Palmeiras, com 498 jogos, é o sétimo jogador que mais vestiu a camisa do palestra, conquistou o Campeonato Paulista em 1959, 1963 e 1966; a Taça Brasil em 1960 e 1967 e o Torneio Roberto Gomes Pedrosa em 1967, torneios que classificam para a Libertadores da América, e, além disso, venceu o Torneio Rio-São Paulo em 1965.
Em 1963, foi o único brasileiro a integrar a seleção da FIFA que enfrentou a Inglaterra em um amistoso no estádio de Wembley, na Inglaterra.
Pelo Atlético Paranaense, o lateral jogou até os 42 anos de idade, outro verdadeiro recorde para jogadores de futebol.
Uma jogada que sempre fazia era a forte cobrança do arremesso lateral, jogando a bola sempre dentro da área adversária. Segundo ele, tinha um problema na mão provocado por um acidente de trabalho,o que fazia com que jogasse a bola sempre para a frente.
Atualmente, Djalma Santos vive com sua esposa, Esmeralda Santos, na cidade de Uberaba, Minas Gerais.
wikipédia
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