Era o dia 5 de maio de 1917 quando uma estrela brilhou nos céus de Rio Claro-São Paulo: nascia a Estrela Dalva. Deram-lhe o nome de Vicentina porque não sabiam que ali nascia uma estrela: a Estrela Dalva do universo de nossa música popular: DALVA DE OLIVEIRA.
Antes mesmo de ser essa estrela ela fez parte de um trio, denominado de Ouro.
Lembro-me daquela época, quando Dalva de Oliveira e a Dupla Preto e Branco estrearam na Rádio Mayrink Veiga e César Ladeira deu-lhes o nome de "Trio de Ouro", ali, na hora.
Lembro-me de vários sucessos, do Trio, como “ Ceci e Peri”; "Pedro, Antônio e João"; Praça Onze";"Laurindo";"Ave Maria do Morro"...ricas composições de Herivelto Martins
Nas gravações do Trio, Dalva estava presente, fazia alguns solos, mas não gravava sozinha. Sua voz dominou o Trio quando eles gravaram “Ave Maria do Morro”.
Parece que esse foi o começo do fim do Trio com Dalva, Herivelto e Nilo Chagas. Aquele fim na Venezuela nunca foi bem explicado mas a situação entre eles também teve seu fim e...
E pouco depois, uma situação de desavenças chegou ao conhecimento do público e quando tudo parecia perdido, nasceu a verdadeira Estrela Dalva.
Cantando sozinha, ela dominou um repertório que a levou ao auge do estrelato, enquanto as novas formações do Trio de Ouro não “emplavavam”.
Sua voz, fina, cristalina, bem colocada dominou como poucas a música da época. Compositores, como Marino Pinto e Ataufo Alves acreditavam na Estrela Dalva e enriqueceram seu repertório com verdadeiras jóias, que não eram mais “de ouro”, mas continuavam brilhando.
E assim nasceram “Tudo Acabado”;”Calúnia”;”Segredos”;””Meu Rouxinol”;
“Neste Mesmo Lugar”;”Amor de Mãe”;””Zum-Zum”;”Poeira do Chão”;”Estrela do Mar” e dezenas de outros.
Seus últimos sucessos, que também marcaram o carnaval, foram “Rancho da Praça 11; “Máscara Negra” e, encerrando com chave de ouro
“Bandeira branca, amor,
Não posso mais
Pela saudade que me invade
Eu peço PAZ.”
Norma
Antes mesmo de ser essa estrela ela fez parte de um trio, denominado de Ouro.
Lembro-me daquela época, quando Dalva de Oliveira e a Dupla Preto e Branco estrearam na Rádio Mayrink Veiga e César Ladeira deu-lhes o nome de "Trio de Ouro", ali, na hora.
Lembro-me de vários sucessos, do Trio, como “ Ceci e Peri”; "Pedro, Antônio e João"; Praça Onze";"Laurindo";"Ave Maria do Morro"...ricas composições de Herivelto Martins
Nas gravações do Trio, Dalva estava presente, fazia alguns solos, mas não gravava sozinha. Sua voz dominou o Trio quando eles gravaram “Ave Maria do Morro”.
Parece que esse foi o começo do fim do Trio com Dalva, Herivelto e Nilo Chagas. Aquele fim na Venezuela nunca foi bem explicado mas a situação entre eles também teve seu fim e...
E pouco depois, uma situação de desavenças chegou ao conhecimento do público e quando tudo parecia perdido, nasceu a verdadeira Estrela Dalva.
Cantando sozinha, ela dominou um repertório que a levou ao auge do estrelato, enquanto as novas formações do Trio de Ouro não “emplavavam”.
Sua voz, fina, cristalina, bem colocada dominou como poucas a música da época. Compositores, como Marino Pinto e Ataufo Alves acreditavam na Estrela Dalva e enriqueceram seu repertório com verdadeiras jóias, que não eram mais “de ouro”, mas continuavam brilhando.
E assim nasceram “Tudo Acabado”;”Calúnia”;”Segredos”;””Meu Rouxinol”;
“Neste Mesmo Lugar”;”Amor de Mãe”;””Zum-Zum”;”Poeira do Chão”;”Estrela do Mar” e dezenas de outros.
Seus últimos sucessos, que também marcaram o carnaval, foram “Rancho da Praça 11; “Máscara Negra” e, encerrando com chave de ouro
“Bandeira branca, amor,
Não posso mais
Pela saudade que me invade
Eu peço PAZ.”
Norma
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