Hoje, dia das mães, é a data em que os filhos querem presentear suas mães em agradecimento ao amor, carinho e dedicação que todas elas têm pelos seus filhos.
O dia das mães deveria ser comemorado diariamente, não com presentes materiais, mas com amor, carinho, atenção e sempre valorizando a mulher, que enxerga em cada filho um presente de Deus. Toda mãe dedica aos filhos um amor incondicional.
Nesta data está completando dois meses que a minha mãe faleceu. A saudade é grande, mas sei que ela cumpriu sua missão na vida sendo esposa e mãe exemplar.
Maria Eneida de Figueiredo, minha mãe, casou com meu pai Aníbal Viana de Figueiredo e conseguiram completar sessentas anos de vida a dois. Foi uma longa convivência, que mesmo com as dificuldades enfrentadas, procuraram viver da melhor forma possível. Este foi um casamento de muita união fundamentada no amor. Acredito que eles colocaram nos alicerces da família as palavras de Jesus: “quem ouve as minhas palavras e as põe em prática, é como um homem prudente que construiu sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enxurradas, os ventos sopraram com força contra a casa, mas a casa não caiu, porque fora construída sobre a rocha.” (Mt 7,24-25) O matrimônio dos meus pais foi construído sobre a rocha do amor e das bênçãos de Deus. Portanto não poderia deixar de ter sido uma união feliz.
Após a partida do meu pai, a saúde da minha mãe foi se agravando e depois de três anos e dez meses foi a vez dela ir ao encontro de Deus.
Do casamento de meus pais nasceram oito filhos. Lembro-me sempre de toda a dedicação da minha mãe cuidando dos filhos e, ensinando a todos eles o caminho do bem. Ela procurou passar para os filhos os valores morais e cristãos, através do seu testemunho de vida. Uma mulher digna, de muita fibra, que ao longo da vida nos ensinou que o mais importante do que riquezas materiais é o amor ao próximo, o respeito pelas pessoas e a honestidade. Sempre nos incentivou a estudar e a cumprir com nossas obrigações de estudante.
Eu admirava muito o otimismo e a simpatia dela, sempre com um sorriso nos lábios. Por essa qualidade, construiu muitas amizades, pois com a sua alegria e delicadeza atraía muitos amigos. Aprendi com ela que devemos ser fiéis aos amigos e à família. Com o seu exemplo, nos ensinou a respeitar o ser humano, independente da sua condição social.
Tenho muita gratidão pelo amor que ela nos dedicou e os ensinamentos deixados, todos com o objetivo de nos tornar pessoas ajustadas, condição necessária para construção de uma sociedade melhor.
Agradeço a Deus por ter tido uma mãe tão amorosa e dedicada. Pela memória dela homenageio a todas as mães.
Por Magali de Figueiredo Esmeraldo
O dia das mães deveria ser comemorado diariamente, não com presentes materiais, mas com amor, carinho, atenção e sempre valorizando a mulher, que enxerga em cada filho um presente de Deus. Toda mãe dedica aos filhos um amor incondicional.
Nesta data está completando dois meses que a minha mãe faleceu. A saudade é grande, mas sei que ela cumpriu sua missão na vida sendo esposa e mãe exemplar.
Maria Eneida de Figueiredo, minha mãe, casou com meu pai Aníbal Viana de Figueiredo e conseguiram completar sessentas anos de vida a dois. Foi uma longa convivência, que mesmo com as dificuldades enfrentadas, procuraram viver da melhor forma possível. Este foi um casamento de muita união fundamentada no amor. Acredito que eles colocaram nos alicerces da família as palavras de Jesus: “quem ouve as minhas palavras e as põe em prática, é como um homem prudente que construiu sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enxurradas, os ventos sopraram com força contra a casa, mas a casa não caiu, porque fora construída sobre a rocha.” (Mt 7,24-25) O matrimônio dos meus pais foi construído sobre a rocha do amor e das bênçãos de Deus. Portanto não poderia deixar de ter sido uma união feliz.
Após a partida do meu pai, a saúde da minha mãe foi se agravando e depois de três anos e dez meses foi a vez dela ir ao encontro de Deus.
Do casamento de meus pais nasceram oito filhos. Lembro-me sempre de toda a dedicação da minha mãe cuidando dos filhos e, ensinando a todos eles o caminho do bem. Ela procurou passar para os filhos os valores morais e cristãos, através do seu testemunho de vida. Uma mulher digna, de muita fibra, que ao longo da vida nos ensinou que o mais importante do que riquezas materiais é o amor ao próximo, o respeito pelas pessoas e a honestidade. Sempre nos incentivou a estudar e a cumprir com nossas obrigações de estudante.
Eu admirava muito o otimismo e a simpatia dela, sempre com um sorriso nos lábios. Por essa qualidade, construiu muitas amizades, pois com a sua alegria e delicadeza atraía muitos amigos. Aprendi com ela que devemos ser fiéis aos amigos e à família. Com o seu exemplo, nos ensinou a respeitar o ser humano, independente da sua condição social.
Tenho muita gratidão pelo amor que ela nos dedicou e os ensinamentos deixados, todos com o objetivo de nos tornar pessoas ajustadas, condição necessária para construção de uma sociedade melhor.
Agradeço a Deus por ter tido uma mãe tão amorosa e dedicada. Pela memória dela homenageio a todas as mães.
Por Magali de Figueiredo Esmeraldo
6 comentários:
Magali,
Quero juntar-me a você nessa homenagem, pois Madrinha Marineida era um exemplo de mãe, de esposa e de pessoa.
Muito correta, dedicada, cuidadosa, sabia passar uma sabedoria inata.
Hoje sinto falta de todas as mães que já se foram: a minha, a sua, a das minhas amigas qua já as perderam...
Para você, também mãe exemplar ,parabéns pelo seu, pelo meu, pelo nosso dia.
Abraço,
Claude
Magali, guardo na lembrança o carinho da tua mãe, quando recebia tuas colegas e amigas.
Grande abraço !
Magali belissimo texto, chega a emocionar a gente. Lembro-me, quando das minhas idas ao Crato, do Repeito que impunha ao nome do Dr. Anibal Figueiredo. Grande profissional, personalidade marcante da cidade e ai me vem a lembrança: "Por tras de todo grande homem existe uma mulher maior ainda."
Abraços para voce e ao primo
Jair Rolim
Obrigada a Claude, Socorro e Jair. Sinto um carinho especial pelas mães das minhas amigas de infância. Acho que pelo fato de que elas também nos tratavam como se fossem nossas mães.
Ao Jair reforço o agradecimento pelo comentário e pela admiração que tinha por papai e mamãe
Magali,
Além do texto muito carinhoso e emocionante; quero lhe dizer que conheci muito sua mãe,O que mais ela sabia era amar.
Bjos; Liduina.
Obrigada Liduína pelo seu comentário delicado. Que bom que conheceu mamãe!
Muitas felicidades neste dia de hoje!
Abraços
Magali
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