E na sinfonia a sós deixo os girassóis ao vento
É como descortinar a janela da alma
Mesmo sem ser a alma a esmo
Como se a solidão configura e desfigura a sólida hora
Das questões passadas na hora
Ora se na escuridão me valesse
Ia sentir a imensidão das horas
Em todas as horas
Como se fosse apenas outra vez
Cálido por te treme que a mim palpita
E de vez em quando passando da vez
Fustiga e arrepia meu invento por ti
Onde o sol raia
Amanhã e anoitece todas às vezes
Como se fosse a quimera da tez
Em vez de acaso e ocaso fosse
Nívia Uchôa
Um comentário:
Fotografia da alma poética da Nívia... Muito linda !
Postar um comentário