No Casulo, há silêncio de minhas palavras. Não da poesia, porém. Há que respeitar ritmos e tons, há que esperar. Como em um poema, tão antigo:
Efervescente/mente sou
pelas ruas da cidade.
Impura máscara
me faço.
Como se nada mais houvera
além do fustigo
deste falso,
merencório movimento.
Desenho de Ígor Souza.
por Ana Cecília
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