Ela registrou seus sonhos no caderno que lhe dei
de presente.
Ela arrumou na mala pedaços de sua alma.
Suas veias abertas sangram em despedida.
Ela diz adeus para lugar nenhum e parte,
sem quandos nem ondes.
Fantasmas melancólicos dormem em sua cama
solitária.
por Ana Cecília.
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