A Stela do zênite do céu,
seria pouco dizê-la d´alva.
Ilumina a noite de uma vida vivida,
ainda lá como a água fria da cacimba,
de quando existiam aqueles avós,
sua trilhas de ladeira abaixo,
o desmedido do aparente cotidiano,
as enchentes que nos inundam as lembranças de tudo o que vivemos,
nunca vivemos e ainda viveremos.
Um comentário:
Zé do Vale:
que bom que minhas memórias suscitam teu poetar,
salpicado de ternura
da água fria da cacimba
das águas barrentas das enchentes
hoje tudo espelho
que reflete nossa estrada de caminhantes
buscadores
da mais cristalina Água.
abraços poéticos
stela
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