I
INVENÇÃO DA VERGONHA
Se olharmos pra vergonha
De perto logo acharemos
A mentira da cegonha
Dizendo de onde vinhemos.
II
SÓ LEVAMOS O QUE APREENDEMOS
Meu chapeu de aba curta
Ninguém rouba, meu senhor
Pois na vida ninguém furta
O quengo que é meu penhor
III
ABOBRINHA I
Meu cavalo alazão
De Pégaso é amigo
InsPIRA insPIRAÇÃO
Quimeras do meu umbigo
IV
ABOBRINHA II
O meu cavalo alazão
Come capim toda hora
Por que motivo ou razão
Vou me importar com quem chora?
V
ABOBRINHAS NA CHAPADA
Na Chapado do Araripe
Vi o Espírito da Floresta
Também peguei uma gripe
Ao pensar em quem não presta
3 comentários:
Bravo, Ulisses !
Tô muiuto feliz de tê-lo agora mais perto.
Ironia. Pura ironia. Como é bom respirar a ironia. E saber que no mundo não só nascem abobrinhas.
Ulisses,
Bravo!!!
São "abobrinhas" maravilhosas!
Abraços
Aloísio
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