Que venha dois mil e onze
Rasgando o tempo e espaço
Deixando na pele o bronze
Do lazer e do cansaço
Mas se a vida segue em frente
Sendo assim, assim será
O viver é um presente
Que ninguém sabe embrulhar
Só desejo aos meus amigos
Que aprendam a perdoar
Vendo em todos os perigos
Um jeito de se safar
Fiquem então com as abobrinhas
Que têm pouca serventia
Mas eu juro que são minhas
Não roubei da minha tia!
5 comentários:
Abobrinhas não furtamos
A consistência é mínima
é o miolo do pote
que se conversa no dia.
Que venha mais demorado
viver é bom
degustado
Se rasgar tempo e espaço
presente fica enrolado
o perdão foi inventado
pra quem pedir não ficar
Deus lá do alto já sabe
amor com amor se paga !
Ulisses
Nas suas quadras nos diz
Aprendamos a perdoar
Não se trata de abrobrinhas
Sua maneira de falar.
Abraços
Aloísio
Agradeço a gentetileza
E também a atenção
Dos poemas sobre a mesa
Sem nenhuma pretensão
Aloísio e Socorro,
Abraços
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