Ciro Gomes, como se sabe, após “assombrar” o Brasil ao afirmar na TV que o tucano José Serra era o mais preparado para o exercício da Presidência da República, posteriormente, de forma humilhante, voltou às mesmíssimas emissoras televisivas para desdizer o que houvera dito no dia anterior e, ainda, recomendar o voto em Dilma Rousseff, o que lhe valeu um tremendo e corrosivo desgaste não só junto aos seus decepcionados adeptos, mas, também, de toda a população brasileira (alguns, mais possessivos, tacharam-no de mau caráter, venal, vira casaca, e por aí vai).
De sua parte, em troca do apoio recebido quando se sagrou a primeira mulher habilitada pelo voto popular a exercer a Presidência da República, Dilma Rousseff honrou e cumpriu o compromisso que houvera pactuado antes, muito antes da eleição presidencial, reservando, na cota do PSB, o Ministério da Integração Nacional para o senhor Ciro Gomes (que, após fazer “charminho”, lá da Europa mandou avisar que resolvera aceitar, SIM, conforme recado transmitido pelo irmão-governador e porta-voz, à equipe dilmista).
Crítico mordaz do fisiologismo desbragado do PMDB, mas, paradoxalmente, dono de uma trajetória política sinuosa, conflitante e desprovida de qualquer resquício de coerência político/ideológico/programática (já transitou pelos díspares ARENA, PDS, PMDB, PSDB, PPS, PSB), o que o nivela aos integrantes daquele partido (PMDB), Ciro Gomes é, na verdade, um recalcitrante partidário do... “bloco dos Ferreira Gomes sozinhos”.
Tanto é que, agora, os dirigentes do PSB, à frente Eduardo Campos, governador de Pernambuco, deram-lhe um basta, avisaram que ali era “final de linha” para suas peraltices, acabaram com o joguinho de bate-assopra e mostraram-lhe que o partido tem hierarquia e não se presta a servir de trampolim para aventureiros de plantão, ao exigirem o Ministério da Integração Nacional (da cota do PSB) para um (autentico) dos seus quadros, o ex-prefeito de Petrolina, Fernando Bezerra. Para Ciro Gomes, quando muito, a Secretaria de Portos (e olhe lá).
Ofendido e chateado por ter sido preterido pelo próprio partido, Ciro Gomes (que há houvera aceito, SIM, o Ministério da Integração Nacional), tratou de plantar junto à imprensa o factóide de que estava “recusando” o convite da presidente Dilma Rousseff para aquela função, porquanto seu objetivo mesmo era o Ministério da Saúde.
Puro papo furado, conversa fiada, história pra boi dormir, já que o Ministério da Saúde nunca lhe esteve disponível. Assim, que fique bem claro: Ciro Gomes não recusou, mas foi, SIM, vetado, para o Ministério da Integração Nacional, pelo comando do PSB. Que, aliás, ainda foi comprovadamente magnânimo ao permitir-lhe indicar alguém do seu adstrito círculo para a Secretaria de Portos (até então dirigida por um seu subordinado), e aonde ele abrigará a grande incógnita do governo, o desconhecido atual prefeito de Sobral.
Resumo da história ??? Como Aécio Neves mais dia menos dia abandonará o PSDB (já que não se bica com a dupla FHC/Serra) e fundará (ou abrigar-se-á) (n)uma nova agremiação partidária, Ciro Gomes (se antes não for expulso) também dará adeus ao PSB e tentará viabilizar-se como vice do mineiro, numa futura chapa pra concorrer à Presidência da República, em 2014.
Só que aí eles baterão de frente com Lula da Silva, um dos maiores presidentes que o Brasil já teve, que estará de volta nos braços do povo para mais oito anos de “aulas práticas” de como se desenvolver uma nação redistribuindo renda.
De sua parte, em troca do apoio recebido quando se sagrou a primeira mulher habilitada pelo voto popular a exercer a Presidência da República, Dilma Rousseff honrou e cumpriu o compromisso que houvera pactuado antes, muito antes da eleição presidencial, reservando, na cota do PSB, o Ministério da Integração Nacional para o senhor Ciro Gomes (que, após fazer “charminho”, lá da Europa mandou avisar que resolvera aceitar, SIM, conforme recado transmitido pelo irmão-governador e porta-voz, à equipe dilmista).
Crítico mordaz do fisiologismo desbragado do PMDB, mas, paradoxalmente, dono de uma trajetória política sinuosa, conflitante e desprovida de qualquer resquício de coerência político/ideológico/programática (já transitou pelos díspares ARENA, PDS, PMDB, PSDB, PPS, PSB), o que o nivela aos integrantes daquele partido (PMDB), Ciro Gomes é, na verdade, um recalcitrante partidário do... “bloco dos Ferreira Gomes sozinhos”.
Tanto é que, agora, os dirigentes do PSB, à frente Eduardo Campos, governador de Pernambuco, deram-lhe um basta, avisaram que ali era “final de linha” para suas peraltices, acabaram com o joguinho de bate-assopra e mostraram-lhe que o partido tem hierarquia e não se presta a servir de trampolim para aventureiros de plantão, ao exigirem o Ministério da Integração Nacional (da cota do PSB) para um (autentico) dos seus quadros, o ex-prefeito de Petrolina, Fernando Bezerra. Para Ciro Gomes, quando muito, a Secretaria de Portos (e olhe lá).
Ofendido e chateado por ter sido preterido pelo próprio partido, Ciro Gomes (que há houvera aceito, SIM, o Ministério da Integração Nacional), tratou de plantar junto à imprensa o factóide de que estava “recusando” o convite da presidente Dilma Rousseff para aquela função, porquanto seu objetivo mesmo era o Ministério da Saúde.
Puro papo furado, conversa fiada, história pra boi dormir, já que o Ministério da Saúde nunca lhe esteve disponível. Assim, que fique bem claro: Ciro Gomes não recusou, mas foi, SIM, vetado, para o Ministério da Integração Nacional, pelo comando do PSB. Que, aliás, ainda foi comprovadamente magnânimo ao permitir-lhe indicar alguém do seu adstrito círculo para a Secretaria de Portos (até então dirigida por um seu subordinado), e aonde ele abrigará a grande incógnita do governo, o desconhecido atual prefeito de Sobral.
Resumo da história ??? Como Aécio Neves mais dia menos dia abandonará o PSDB (já que não se bica com a dupla FHC/Serra) e fundará (ou abrigar-se-á) (n)uma nova agremiação partidária, Ciro Gomes (se antes não for expulso) também dará adeus ao PSB e tentará viabilizar-se como vice do mineiro, numa futura chapa pra concorrer à Presidência da República, em 2014.
Só que aí eles baterão de frente com Lula da Silva, um dos maiores presidentes que o Brasil já teve, que estará de volta nos braços do povo para mais oito anos de “aulas práticas” de como se desenvolver uma nação redistribuindo renda.
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