Quando a luz do fim do túnel apagar-se
lembra-te meu amigo -
uma vela acesa ilumina todos os pecados.
Quando o chão rachar-se
e caíres no abismo
lembra-te meu amigo -
cavando mais um pouquinho
chega-se ao Sol nascente.
Sobre o cadafalso,
com o laço em volta do pescoço
lembra-te meu amigo -
a corda é podre.
Dá o de beber
e o de comer à tua alma.
A plantinha morreu
mas ainda tem uma semente
bem guardada tinindo de verde.
lembra-te meu amigo -
uma vela acesa ilumina todos os pecados.
Quando o chão rachar-se
e caíres no abismo
lembra-te meu amigo -
cavando mais um pouquinho
chega-se ao Sol nascente.
Sobre o cadafalso,
com o laço em volta do pescoço
lembra-te meu amigo -
a corda é podre.
Dá o de beber
e o de comer à tua alma.
A plantinha morreu
mas ainda tem uma semente
bem guardada tinindo de verde.
Um comentário:
Domingos Barroso,
Você é "tinindo" de bom em poesias.
Parabéns mais uma vez.
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