Dentro da imagem tem a clara percepção
da luz necessária para o brilho
das retinas deflagradas na luminosidade
da nitidez
Cores e mais cores no limite
da imagem que faz da sombra
a cumplicidade do medo com a evidencia
Nascimento
a mente e a palavra em labirintos
desconhecidos dentro de cada boca
desconhecida de singulares.
Luz
claridade
obscuros obturadores de planos
não convencionais de simbologia
a lógica e o impossível.
O por do sol cabe
inserido na retina adormecida da noite
fria
Teceremos o vislumbre de gotículas
aspiradas na sensação
que clareia a pele suada de semblantes
confinados no leito de morte a chama
de velas refletores da morte fosca retina.
Wilson Bernardo(Poema & Fotografia)
Um comentário:
O ritmo, o sentido, o detalhe.
Parabéns, Wilson.
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