Entre serpentes não há culpados.
(quando o veneno não cega
faz com que se arraste a perna)
Ando manco e cego
e da vida espero
a plena solidão
das minhas botas.
(sem amigos
sem amores)
Não me procures
no passado (fui mentira)
nem em qualquer sonho
(serei falsidade)
e que milagre hoje
eu ter cruzado as mãos
reconhecendo a loucura
porque paz é para os justos
e quem se vê triste e enfadonho
merece como dádiva o sujo das orelhas
as lágrimas contidas e o coração parando.
(ao parar de vez
te aviso)
(quando o veneno não cega
faz com que se arraste a perna)
Ando manco e cego
e da vida espero
a plena solidão
das minhas botas.
(sem amigos
sem amores)
Não me procures
no passado (fui mentira)
nem em qualquer sonho
(serei falsidade)
e que milagre hoje
eu ter cruzado as mãos
reconhecendo a loucura
porque paz é para os justos
e quem se vê triste e enfadonho
merece como dádiva o sujo das orelhas
as lágrimas contidas e o coração parando.
(ao parar de vez
te aviso)
Um comentário:
Affreeeeeeeeeeeee
Acendendo a luz da esperança !
Abraços.
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