Paralisia.
Angústia que oprime, deserta de palavras.
A forma hermética, o jogo, cisão entre a vida e
Lágrima.
A lágrima vem à noite,silenciosa , sem angústia.
Paira sobre o dia, incomunicável.
A perda da angústia, ela mesma, é luto, puro
Luto.
Não sei por quem choro, não sei em que lugar
posso ser nem alegre nem triste.
O mais é opressão.
Algum espanto, uma mágoa que se dilui,
de tão lúcida.
Um comentário:
Cecilia,
Lindo poema.
Ao ler experimentei empatia.
Bravo! Parabéns.
Abraços: Liduina.
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