Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


FOTO DA SEMANA - CARIRICATURAS

Para participar, envie suas fotos para o e-mail:. e.
.....................
claude_bloc@hotmail.com

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Receita de lentilha para a ceia do Ano Novo


Ingredientes


• 2 xícaras (chá) de lentilha
• pimenta-do-reino a gosto
• 6 colheres (sopa) de azeite ou óleo
• 150 g de lingüiça fina
• 1 colher (chá) de manjerona
• sal a gosto
• 1 dente de alho amassado
• 5 colheres (sopa) de cebola ralada
• 3 litros de água


Preparo da Receita


Lave bem em água corrente e deixe de molho em 3 litros de água de um dia para outro. Leve ao fogo em uma panela grande com a mesma água que ficou de molho, deixe cozinhar bem sem secar a água.
Lave a lingüiça e coloque em outra panela, cubra com água e deixe ferver um pouco. Leve ao fogo uma frigideira com azeite, deixe esquentar bem, junte a cebola, o alho previamente amassado com sal e MANJERONA e vá mexendo com uma colher de pau até ficar bem dourado.

Acrescente na lentilha cozida, junte a lingüiça com a água, deixe ferver bem até engrossar o caldo, mexendo de vez em quando para não queimar (fogo baixo). A consistência do caldo fica ao seu gosto.

Paulo Tapajós por Norma Hauer



ELE PARTIU EM 29 DE DEZEMBRO
Em 20 de outubro de 1913 ele chegou e nos trouxe muita alegria.
Em 29 de dezembro de 1990 ele partiu.

Seu nome PAULO TAPAJÓS.

Com seus irmãos Haroldo e Oswaldo iniciou sua carreira na pioneira Rádio Sociedade, em 1927. Seu irmão Oswaldo logo abandonou o conjunto e Paulo continuou fazendo dupla com Haroldo, quando gravaram a primeira composição de Vinicius de Moraes, então um nome pouco conhecido, embora sobrinho de Melo Moraes, também compositor.
Essa primeira gravação foi o samba "Loura e Morena".

Paulo Tapajós e Vinicius de Moraes nasceram apenas com um dia de diferença, ambos em 1913. Paulo gostava de dizer que eles "se encontravam" à meia-noite, para um abraço de parabéns recíproco.

Paulo Tapajós continuou sua carreira com o irmão Haroldo, ingressando na Rádio Mayrink Veiga.

Posteriormente, já sozinho, passou à Rádio Nacional (entre 1942 e 1946) , fez uma pequena temporada na Rádio Tupi, regressando à Nacional onde apresentava, no fim
da noite, o"Musica em Surdina".

Com Albertinho Fortuna e Nuno Roland, formou o "Trio Melodia", ainda na Rádio Nacional.

Nessa época gravou várias serestas, a maioria de Catulo, como "Os Olhos Dela";"Tu
Passaste por este Jardim":"Recorda-te de Mim"; "Ao Luar"; Clélia" e várias outras.

Como sua voz era "pequena", mas muito bem colocada, ele foi considerado "modinheiro" ao invés de seresteiro.

Quando a Rádio Nacional praticamente acabou, Paulo Tapajós conseguiu salvar seu acervo que iria ser sucateado.

Hoje, programas da Nacional, como "Rádio Memória", de Gerdal dos Santos ou "História de Osmar Frazão" costumam inserir partes de programas famosos salvos por Paulo Tapajós.
Paulo Tapajós dirigiu o Museu da Imagem e do Som, depois que Almirante o deixou e
ali ouviu e gravou depoimentos de compositores e cantores que passaram por
nossa música e foi a ele que Pixinguinha revelou o nome de Octavio de Souza como
o autor da letra da belíssima composição "ROSA.

No disco original de ROSA, gravado por Orlando Silva, só consta o nome de Pixinguinha, grande músico, mas que não fazia letras.

Em 1990 Paulo Tapajós, como grande pesquisador que ia "fundo" buscar material para seus programas, apresentou, durante cinco terças-feiras, no Teatro do BNDES
a "História do Carnaval no Brasil", desde os primórdios, quando havia muita influência estrangeira, principalmente lembrando o carnaval de Veneza, passando pela primeira música feita para o carnaval , o "Abre Alas" de Chiquinha Gonzaga, até o apogeu das Escolas de Samba.

Vários cantores ali se apresentaram, dando voz e vida aos programas.

Paulo Tapajós estava preparando outra programação para aquele teatro, quando apresentaria a obra de Ataúlfo Alves, mas faleceu em 29 de dezembro daquele mesmo ano (1990) e o projeto não aconteceu.

Paulo Tapajóis teve três filhos, todos ligados à música:Maurício, Dorinha e Paulinho.
Norma Hauer

Soneto- Chico Buarque

Por que me descobriste no abandono
Com que tortura me arrancaste um beijo
Por que me incendiaste de desejo
Quando eu estava bem, morta de sono

Com que mentira abriste meu segredo
De que romance antigo me roubaste
Com que raio de luz me iluminaste
Quando eu estava bem, morta de medo

Por que não me deixaste adormecida
E me indicaste o mar, com que navio
E me deixaste só, com que saída

Por que desceste ao meu porão sombrio
Com que direito me ensinaste a vida
Quando eu estava bem, morta de frio

Chico Buarque

Canção na Plenitude - Lya Luft

Não tenho mais os olhos de menina
nem corpo adolescente, e a pele
translúcida há muito se manchou.

Há rugas onde havia sedas,
sou uma estrutura agrandada pelos anos
e o peso dos fardos bons ou ruins.
(Carreguei muitos com gosto e alguns com rebeldia.)

O que te posso dar é mais que tudo
o que perdi: dou-te os meus ganhos.

A maturidade que consegue rir
quando em outros tempos choraria,
busca te agradar
quando antigamente quereria
apenas ser amada.

Posso dar-te muito mais do que beleza
e juventude agora: esses dourados anos
me ensinaram a amar melhor, com mais paciência
e não menos ardor, a entender-te
se precisas, a aguardar-te quando vais,
a dar-te regaço de amante e colo de amiga,
e sobretudo força -- que vem do aprendizado.

Isso posso te dar: um mar antigo e confiável
cujas marés -- mesmo se fogem -- retornam,
cujas correntes ocultas não levam destroços
mas o sonho interminável das sereias.

Poema de Maiakovsky

"Na primeira noite
Eles aproximam-se
E colhem uma Flor
Do nosso jardim
E não dizemos nada.

Na segunda noite,
Já não se escondem:
Pisam as flores
Matam o nosso cão,
E não dizemos nada.

Até que um dia
O mais frágil deles
Entra sozinho em nossa casa,
Rouba-nos a lua e,
Conhecendo nosso medo,
Arranca-nos a voz da garganta
E porque não dissemos nada,
Já não podemos dizer nada."

Telha de Vidro - Raquel de Queiroz - para Divani Cabral



Quando a moça da cidade chegou
veio morar na fazenda,
na casa velha...
Tão velha!
Quem fez aquela casa foi o bisavô...
Deram-lhe para dormir a camarinha,
uma alcova sem luzes, tão escura!
mergulhada na tristura
de sua treva e de sua única portinha...

A moça não disse nada,
mas mandou buscar na cidade
uma telha de vidro...
Queria que ficasse iluminada
sua camarinha sem claridade...


Agora,
o quarto onde ela mora
é o quarto mais alegre da fazenda,
tão claro que, ao meio dia, aparece uma
renda de arabesco de sol nos ladrilhos
vermelhos,
que — coitados — tão velhos
só hoje é que conhecem a luz doa dia...
A luz branca e fria
também se mete às vezes pelo clarão
da telha milagrosa...
Ou alguma estrela audaciosa
careteia
no espelho onde a moça se penteia.


Que linda camarinha! Era tão feia!
— Você me disse um dia
que sua vida era toda escuridão
cinzenta,
fria,
sem um luar, sem um clarão...
Por que você na experimenta?
A moça foi tão vem sucedida...
Ponha uma telha de vidro em sua vida!

Maurice Joseph Ravel



(1875-1937)
Maurice Joseph Ravel nasceu em Ciboure (França), perto de Saint-Jean-de-Luz, Baixos Pirineus, a 7 de março de 1875. Entrou em 1889 no Conservatório de Paris e era ainda estudante quando apareceram suas primeiras composições. Estas criaram para o jovem compositor a fama de revolucionário perigoso, sendo-lhe negada por três vezes a atribuição do Prêmio de Roma.

Sua vida se resumiu depois em trabalho interrompido apenas pela sua participação na I Guerra Mundial. Em 1920 recusou a legião d'Honneur. Um acidente em 1932 provocou em Ravel um trauma de que jamais se recuperou. A memória foi afetada e também a coordenação dos movimentos. Seus amigos organizaram viagens à Espanha e ao Marrocos, a fim de distraí-lo. Operado em 1837, Ravel morreu em Paris a 28 de dezembro de 1937, ainda inconsciente.

A vida de Ravel foi neutra, sem acontecimentos, a não ser as reações provocadas por sua obra, reações que foram contraditórias, pois Ravel foi julgado revolucionário nos círculos tradicionalistas do Conservatório e conservador pelos círculos vanguardistas da década de 1920.

Ravel contribuiu mais para a extensão e abertura do que para a destruição do sistema tonal clássico. Foi inovador em suas harmonias estranhas e clássico pelo firme contorno de suas linhas melódicas. É nesse ponto mesmo que diverge de Debussy, com quem foi, por equívoco, sempre comparado. Enquanto Debussy foi músico impressionista, pela dissolução da linha melódica (tal como os pintores impressionistas dissolveram o traço em proveito da luminosidade), Ravel foi anti-impressionista na construção da melodia.

Não obstante, há uma atmosfera comum a Debussy, Ravel e outros músicos da época: certo esoterismo da linguagem musical, pela procura de novas harmonias, e um certo preciosismo temático, inspirado pelo Simbolismo, além de atração pelo Oriente e pela Espanha. A influência entre os dois compositores foi recíproca. Ravel, longe de ser um epígono, foi personalidade totalmente original. Sua música é a revelação dessa personalidade, reticente e reservada, ao mesmo tempo irônica e sentimental.

Apesar de ter sido inovador em todos os gêneros musicais e na própria estrutura musical, não é um acaso a grande admiração de Ravel pela música pré-classicista francesa e pelos mestres do Classicismo vienense: ele próprio foi algo como o 'último clássico', antes de Stravinsky e a escola de Schönberg realizarem a grande subversão da música.

Entre as primeiras apresentações públicas das obras de Ravel está a abertura Sherazade, uma ópera não realizada. Ravel foi um mestre da orquestração, na descendência direta de Rimski-Korsakov, mas pouco do que fez foi produzido originalmente para a orquestra.

Orquestrou obras para piano, suas e dos outros. É mesmo famosa a sua transcrição para a orquestra dos Quadros de uma exposição, de Mussorgsky, que pode ser considerada como obra original, raveliana. Escrito para orquestra é o célebre Bolero (1927), que se desgastou pela execução repetida. Mas é obra originalíssima pela sua estrutura rítmica e pela concepção melódica, que o próprio Ravel definiu como 'um estudo em crescendo, com o tema obstinadamente repetido'. Ravel também orquestrou sua obra pianística Pavana para uma infanta morta, de que se falará a seguir.

Famoso são dois concertos, o Concerto para piano em ré maior (1931), também conhecido como Concerto para mão esquerda, e o Concerto para piano em sol maior (1932). Ravel tinha uma concepção clássica do concerto, como obra racional, mas não é possível ignorar a dramaticidade inerente ao Concerto para mão esquerda, escrito para o pianista Wittgenstein, que tinha na I Guerra Mundial perdido o braço direito.

Muito se discutiu a estrutura rítmica da música de Ravel, herdeira dos ritmos de dança dos barrocos franceses (Lully, Couperin, Rameau). Na sua obra mais extensa, o balé Dafne e Cloé (1909-1912), reconhece-se tal sensualidade rítmica, enquanto o poema coreógrafo A valsa (1919-1920) é de marcação propositalmente lenta. Avesso à grandiloqüência, Ravel deixou, na ópera, duas obras de singulares humor e fantasia: A hora espanhola (1907) e A criança e os sortilégios (1925).

No setor de música de câmara, Ravel se revela em sua intimidade, em sua secreta tensão; mas também como músico que, sem assumir qualquer radicalidade estrutural, numa elaboração arquitetônica clássica, explora sensualmente as sonoridades raras. São obras-primas o Quarteto para cordas em fá maior (1903), o Trio para piano, violino e violoncelo (1914) e a Sonata para piano e violino (1923-1927). De rara beleza melódica é a Introdução e Allegro (1906), para harpa, cordas, flauta e clarineta, explorando um jogo singular de contrastes harmônicos.

O primeiro êxito de Ravel foi uma peça pianística, Pavana para uma infanta morta (1899), depois severamente julgada pelo autor, mas que persiste, em seu ritmo elegíaco, como uma de suas produções mais memoráveis. Ravel evoluiu, no piano, do impressionismo ainda sensível em Espelhos (1905), para os ritmos mais ásperos de Gaspard de la nuit (1908) em que persistem, no entanto, arabescos cromáticos fantasiosos.

Mestre do piano na linha de artifício caprichoso de Liszt, explorou a espirituosidade em Valsas nobres e sentimentais (1911), mas tendeu depois para o despojamento de O túmulo de Couperin (1917). Seu estilo pianístico explorou uma aguda definição e acabamento formal, de feição neo-clássica.

Grande mestre da orquestra e do piano, Ravel deixou obra vocal restrita, mas de grande singularidade. Sua escolha de textos era, às vezes, surpreendente, e o compositor seguia estritamente o ritmo da própria linguagem verbal. São assim, o ciclo das Histórias naturais (1906), segundo textos de Jules Renard, e as muito posteriores Canções de Dom Quixote à Dulcinéia (1932) sobre textos de Paul Morand. Música de câmara restrita são os ciclos Três poemas de Stéphane Mallarmé (1913) e Chansons madégasses (1925-1926). Além de outros ciclos eruditos, deixou várias transcrições de melodias populares.

Ravel - Minha coleção

OFICINA da PALAVRA - Cariricaturas, informa !





Oficina da Palavra - por Stela Siebra Brito

“Os leitores são viajantes, circulam nas terras de outras pessoas, nômades que caçam furtivamente nos campos que não escreveram”.
(Michel de Certeau)

Objetivando estimular o prazer e o interesse pelo exercício da leitura de poesia e da contação de histórias, a Oficina da Palavra oportuniza a descoberta de valores individuais e propicia o exercício da autoria através do diálogo entre as linguagens (poesia, histórias, música, dança em roda).


DESENVOLVIMENTO DA OFICINA

A ação terá como prioridade atingir um público formado por pessoas que amam a poesia e/ou a contação de histórias. A oficina acontecerá, na cidade do Crato, nos dias 29 e 30 de dezembro/09 e nos dias 6, 7 e 8 de janeiro/10.
O encerramento da Oficina da Palavra será no sábado, dia 9, com um Recital de Poesias e Contação de Histórias, feitos pelos participantes.
Todas as dinâmicas serão realizadas em círculos, já que no círculo se trabalha o equilíbrio entre o indivíduo e o coletivo. Na roda, somos convidados a estarmos presentes, a participarmos de maneira plena dos processos de transformação social.
Cada encontro será iniciado com uma atividade de expressão corporal - para aquecimento e relaxamento das tensões musculares - e com uma dinâmica de aquecimento vocal - para relaxar e ativar, especialmente, os órgãos da fala.
Entendemos que estas duas atividades conduzem a um relaxamento não só do corpo, mas também da mente, favorecem o equilíbrio físico e emocional, possibilitando uma respiração mais livre e consciente, o que, inevitavelmente, conduz a uma maior concentração e encontro pessoal com sua essência.
Os exercícios de voz facilitam o desempenho da leitura, com a boa articulação das palavras, sonorização, entonação e pontuação adequadas, além de permitirem uma maior soltura das pessoas, que passam a ler e a narrar de forma mais espontânea e confiante. Para complementar os exercícios de voz, brincaremos com parlendas e trava-língua. A música e a dança estarão presentes através de dinâmicas diárias de danças circulares e de atividades com poemas musicados.

Colocados em círculo, percebemos a nossa identificação com o outro. O círculo é essencialmente inclusivo. Ignorar um componente ou a manifestação de um componente da roda seria, num certo sentido, ir contra a tendência natural do círculo.
A produção escrita será estimulada através da brincadeira da remessa de cartões postais no final da oficina, o que será uma oportunidade para os participantes exercitarem a imaginação e a criatividade, registrando, por escrito, a memória desta experiência e de outras memórias guardadas com eles. Neste caso, o lembrar não será apenas reviver, mas, sobretudo, recriar.

Stela Siebra Brito


Vr. do Investimento : 50,00
Local : SCAC
Cronograma : 29 e 30.12; 06 a 08.01.2010.
09.01.2010- Recital de encerramento ( Teatro Raquel de Queiroz)
Horário : das 19 às 21 h.
Mestra : Stela Siebra Brito
Coordenação : Socorro Moreira
Parceria : SCAC (Divani Cabral)

Lista de Participantes :
Socorro Moreira
Rosineide Esmeraldo,
Fátima Esmeraldo ,
Abidoral Jamacaru,
Roberto Jamacaru
Fanca Jamacaru,
Eleonora Figueiredo,
Fabiana Vieira,
Poliana Esmeraldo,
Blandino,
Divani Cabral,
Hermógenes Teixeira,
Olival Honor
Márcia
João do Crato
Zélia Moreira
Ida Figueirêdo

Vagas limitadas ! Inscrições até 29.12.2009

Maiores informações, fale conosco !
Tel : 35232867
Socorro Moreira

O Livro do Cariricaturas - Edição e Lançamento




Um livro escrito por muitas mãos: uma coletânea com nossos escritores e artistas.

Detalhes :

. Release com fotografia de cada escritor ( 01 página)
4 textos por escritor (máximo de 7 páginas - fonte : garamond - altura : 12) - Temática livre ( crônicas, contos e poemas).
• Os textos serão escolhidos pelos próprios escritores;
• um contingente de 200,00 por escritor
• O pagamento poderá ser feito em 4 x 50,00 ( fev-mar-abr-maio)

. O livro será dedicado aos mestres de todos os tempos, representados por Dr. José Newton Alves de Sousa.
- A capa será a foto de Pachelly- essa que já caracteriza o Cariricaturas.
- O título é: "Cariricaturas em prosas e versos"
- Edição: Emerson Monteiro ( Editora de Sonhos - Crato-Ce)
- Dedicatória ( Assis Lima e Ana Cecília)
- Prefácio/ Apresentação ( José do Vale e Zé Flávio)

-Já estão confirmadas 31 adesões:

01. Claude Bloc
02. Magali Figueirêdo
03. Carlos Esmeraldo
04. Maria Amélia de Castro
05. Ana Cecília Bastos
06. Assis Lima
07. Socorro Moreira
08. Stela Siebra de Brito
09. Wilton Dedê
10. João Marni
11. Rejane Gonçalves
12. Rosa Guerrera
13. Heladio Teles Duarte
14. Edilma Rocha
15. Emerson Monteiro
16. José Flávio Vieira
17. João Nicodemos
18. José do Vale Feitosa
19. Liduina Vilar
20. Elmano Rodrigues
21. Carlos Rafael
22. Armando Rafael
23. Bernardo Melgaço
24. Domingos Barroso
25. Roberto Jamacaru
26.Dimas de Castro
27.Joaquim Pinheiro
28.Edmar Lima Cordeiro
29.Hermógenes Teixeira de Holanda
30.Olival Honor

31.José Nilton Mariano


Lembrem-se:

O envio dos textos será até 21.01.2010.


Outras informações :
Tiragem : 1.000 exemplares
Distribuição entre autores : 620 ( 20 para cada)
Saldo : 380 ( será transformados em ingressos para cobrir as despesas da festa de lançamento : coquetel, convites, divulgação, banda,decoração, etc);
Se houver saldo de livros será redistribuído entre os autores.
Preço do livro por unidade : 20,00
A edição foi orçada em 6.000,00 ( já considerados todos os descontos possíveis).
Número de páginas : 260 ( aproximadamente).
O valor da contribuição por escritor ( 200,00) será sepositado numa cta do Editor (Emerson Monteiro) a ser informada por e-mail. Em contrapartida será enviado respectivo recibo.
Atentar para as datas limite de envio do material ,e de pagamento :
Envio do material : até 21.01.2010
Pagamento: até 31.05.2010
Claude e Socorro Moreira

As barbas de Papai Noel - por Claude Bloc

Será que Papai Noel perdeu a sua barba?

Feliz 2010 a todos que compõem e embelezam o Cariricaturas.

Claude Bloc