Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

ENVIE SUA FOTO E COLABORE COM O CARIRICATURAS



... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


FOTO DA SEMANA - CARIRICATURAS

Para participar, envie suas fotos para o e-mail:. e.
.....................
claude_bloc@hotmail.com

sábado, 19 de dezembro de 2009

Ausência - por Claude Bloc


Fui ver o mar. Minhas idéias andavam a mil porque mil eram as coisas que eu tinha que fazer. Um exagero de definições, de resoluções, de empreitadas . Coisas que sempre encontramos para fazer no final do ano e que não sabemos como encontrar tempo nem maneira para resolver sem perder o prumo; coisas que nos assoberbam, mas que mesmo assim fazemos, sem admitir que não aguentamos mais, que a vida nos sufoca...

Estive assim este último mês. Sobretudo nestes últimos dias. Tinha um trabalho do Mestrado para enviar. A plataforma (virtual) do curso não aceitava meu arquivo. Dizia necessitar de uma extensão .doc ou .docx (versões do Word) e eu ia lá e nada !!! Mudava o nome do arquivo e nada... Até que o sistema travou. Assim, deu a hora máxima e não consegui postar o dito cujo. O sistema fechou.

Entrei (assim como as colegas do curso) em pânico! Isto poderia acarretar na perda de um módulo já pago com muito suor e na perda de um tempo precioso. Mas o pior nessa situação era ver o navio afundar entre nossos dedos e nos sentirmos impotentes, miseravelmente transtornadas.

Dia seguinte ligamos para o curso em Teresina. Parece que o problema tinha atingido outras pessoas e abriram o portal para novas tentativas de postagem,pois não aceitam mais a entrega dos trabalhos por e-mail. Estávamos em pandarecos, trastes amargurados e amarrotados, mas felizmente com essa abertura do portal, conseguimos “enviar nosso trabalho com sucesso”.

Terminada essa odisséia lá se vinha outra. Depois de ir à universidade entregar os mapas de notas para certificar os alunos quanto à sua situação em Inglês Instrumental, foi outra correria: a digitação das notas no sistema da UVA. Na minha lista constavam “apenas” 300 alunos e eu tinha que digitar 4 colunas de dados – cada coluna com dois algarismos (porcentagem de presença e mais as 3 APs). Felizmente a planilha fazia automaticamente a entrada da Média e informava a “aprovação ou reprovação”. Fiz um cálculo “por baixo” de quantos dígitos tive que inserir: uma média de 2400. Além disso, tinha que digitar com atenção redobrada, pois um erro de nota, depois de teclado OK, representava um transtorno enorme. Tinha-se que ir ao DRH para desfazer o engano, pois o sistema fecha a célula e veta o acesso. Enfim! Terminei moída... Costas e mente. Minha vista só enxergava minha cama... cama... cama... Mas quem disse que eu pude ir me deitar a essa altura?

Ainda havia as provas de francês aplicadas na véspera e que teriam que ser corrigidas, entregues e cujas notas tinham que ser postas no boletim. Bom, de francês não tenho muitos alunos, mas a essa altura e, diante do resto dos compromissos, eu estava aos cacos. Um caquinho mesmo. Tanto que viajei quinta-feira saindo de Sobral às 7 da matina e quando passei por Forquilha, que fica a 15 minutos de Sobral, não vi mais nem a cor. Vim a Fortaleza num ônibus expresso, destes que vêm direto sem parar em Itapajé. Simplesmente apaguei! Acordei já em Fortaleza, lá pelas 11 horas, com a voz do motorista dizendo: “Terminal Antonio Bezerra!”

Pois é, fui ver o mar. Eu precisava vê-lo. Ele se estendia como uma esteira, lá longe se desfazendo para além da minha vista. Eu via nele a mesma imensidão de sempre, via a mesma dormência do tempo. No mar, as horas passam lentas e os dias lestos. Eu precisava descansar a mente. Meus pensamentos dormiam. A agitação do mar me apascentava.

Eu e o mar entramos em sintonia. Éramos dois contrários que se tocavam: era enorme esse mar que se estendia à minha frente, lá onde eu queria ficar até espantar o meu cansaço, e as imensas saudades que nele se perdem para nos fazer chegar.


Texto por Claude Bloc
........... Feliz Natal!!! ...........


__________________ Paz
__________________União
_________________Alegrias
________________Esperanças
_______________Amor-Sucesso
______________Realizações -Luz
_____________Respeito - Harmonia
____________Saúde - Solidariedade
___________Felicidade - Humildade
__________Confraternização - Pureza
_________Amizade - Sabedoria - Perdão
________Igualdade - Liberdade - Boa-sorte
_______Sinceridade - Estima - Fraternidade
______Equilíbrio - Dignidade - Benevolência
_____ Bondade - Paciência - Gratidão - Força
_____Fé - Esperança -Tenacidade - Prosperidade
.....................Reconhecimento
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Enviado por e-mail por Glória

Para Carlos Eduardo - mensagem do/a amigo/a secreto/a


Meu cumpadi num me diga
qui num se alembra de mim
e se você discunfia
pode num sê bem assim.
***
Temos gostos parecidos
e Magali tem também
gostamos de nossa terra,
do pequi qui nos faz bem
***
de catolé, macaúba,
de buriti lá da serra
de um baião bem gostoso
minha lembrança não erra
***
Por isso vou desejá
Feliz Natal pra você
Até breve, meu amigo
Em breve tu vai sabê.
A pessoa qui eu sou
numa história completa
mas hoje num vô falá
dessa pessoa secreta.
***
Abraço,
Eu

DEDÉ DE ZEBA - O POETA DO CRATO -Por Edilma Rocha : Parte I

CRATO ANTIGO
Eu hoje senti daudade
da minha terra querida;
lá, onde fiz amizade,
onde vivi minha vida.
Saudade de sua lua,
saudade de tudo enfim.
Saudade do clima quente,
que já faz parte de mim.

Senti saudade do Crato,
da cidade onde nasci;
lugar feliz e pacato,
coração do Cariri.
Senti saudade das feiras,
da rua das Laranjeiras,
de água gostosa,
que minha sede não mata;
da rua Rabo da Gata,
também da rua Formosa.

Eu recordo calmamente,
enquanto o verso rabisco,
da capelinha da gente,
do meu Santo são Francisco;
onde aos domingos eu ia,
com muita fé e alegria,
onde com gosto rezava,
pedindo felicidade.
Eu até sinto saudade,
daquela esmola que eu dava.

Esta saudade não cala,
conversa com a minha dor;
recordo a rua da Vala,
Ladeira do Matador.
E no tempo de menino,
o açude de Seu Lino,
onde ia a meninada.
Saudade deste tamanho;
saudade também do banho,
lá do Poço da Escada.

Saudade do Crato amigo,
de tempo que não mais vem;
saudade do Crato Antigo,
que inda hoje quero bem.
Daquele Crato pequeno,
saudade do Mais ou Meno,
onde bebia cachaça;
saudade de Joaquim Preto,
que vigiava o corêto,
localizado na praça.

Do ébrio Zé das cornetas,
cantando pelas serestas,
saudades mil das retretas,
que para mim eram festas.
Que tempo fenomenal !
Da Banda Municipal,
perfilada e harmoniosa;
que há tempos foi batizada,
e ainda hoje chamada,
como Banda Furiosa.

Que tempo bom do passado;
daquele Crato risonho !
Do meu Crato sem pecado;
tudo era amor, era sonho !
Daquele Crato feliz,
que do Quadro da Matriz,
a gente ouvia sermão..
Ai, como eu sinto saudade,
daquele tempo em que o frade,
ganhava mais atenção.

Fonte - A Provincia, edições - Jurandir Temóteo

Flor de Pequi

Nosso inimigo-mor
veste-se com nossa pele
espreita por trás das nossas retinas

anda glorioso sustentado
por nossos músculos e tendões
até finge nossas mãos na hora da escrita.

Nosso inimigo-decano
é traiçoeiro, cínico

espera a mente dúbia
para lhe forjar medos.

Chegado o tempo de fustigar o corpo:
abdominais, pesos, sobriedade.

Chamar para o duelo
esse humano cruel

esse palhaço
esse espantalho sem cabeça.

Hoje tem Chico César na Rffsa!


Todo mundo lá!

Drink natalino - compondo a sua ceia de natal ...



Ingredientes

Gelo à gosto
500 ml de sauternes (vinho branco, doce e licoroso)
120 ml de grenadine (xarope de romã)
2 colheres (sopa) de açúcar
Morangos para decorar
Gomos de laranja picados para decorar



Modo de preparo

Encha uma jarra com gelo, coloque o sauternes, o grenadine e o açúcar.
Misture bem.
Prepare 10 copos longos com gelo, morangos e gomos de laranja picados.
Acrescente a bebida e sirva.

por Lívia Amaral

Homenageando Roberta Sá ...

19 de Dezembro de 1915, nascia Piaf ...

O pavão - Rubem Braga



O Pavão

Rubem Braga


Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são minúsculas bolhas d'água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão é um arco-íris de plumas.

Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.

Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico.

Rio, novembro, 1958


Simples e ternas. Assim são as lindas crônicas de Rubem Braga.

Texto extraído do livro "Ai de ti, Copacabana", Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1960, pág. 149.

Rubem Braga por Carlos Drummond

RUBEM BRAGA, PROFESSOR DE LUCIDEZ
Carlos Drummond de Andrade



Rubem Braga tinha 18 anos e já se impusera como cronista em Belo Horizonte. Fazia no jornal "Estado de Minas" uma coluna de leitura obrigatória. Sempre andejo, lá um dia viajou, deixando de escrever. Mas o jornal resolveu engambelar os leitores, publicando uma crônica de outro, com assinatura dele. Braga leu e telegrafou ao diretor Afonso Arinos: "Não useis meu santo nome em vão".
Impossível usar o nome de Braga dando a sensação da prosa de Braga. Ela é patenteada. Seus elementos -- sensualidade, ternura, anarquismo, tédio, poesia, humour --, soltos, são manipuláveis por qualquer um. Reunidos, formam um composto especificamente braguino, que até dispensa assinatura. E como ele tem imitadores! Imitam, apenas.
Lembro-me muito do cronista jovem, esquivo e desconcertante. Ele namorava uma mocinha loura da Secretaria do Interior, e não era raro ver o relato dos tristes ou alegres passos do seu idílio, sob forma de crônica. Ninguém ousara fazer isso antes e ninguém pensava em estranhá-lo, pois era deliciosamente bem feito. Braga se tornou menestrel de todos os namorados sem expressão artística, e até dos que haviam namorado há muito tempo e voltavam a sentir o gosto da coisa, através do lirismo dele.
Pois um rapaz assim, apaixonado (à sua maneira) pela loura filha do Clarindo, um dia nos aparece correspondente do jornal no "front" da Revolução Constitucionalista de 1932, e logo se boqueja que ele era um espião terrível dos paulistas entre mineiros, espião que seria conveniente prender, submeter a corte marcial e, quem sabe, fuzilar. Oh, imaginação! (Mas a cara dele era meio russa, não sei.) Numa crônica, Braga confessa: "Eu era espião; era espião da vida no meio da morte. A guerra era demasiado estúpida para não me fazer sorrir, eu não reconhecia aliados nem inimigos; apenas via homens pobres se matando para bem dos homens ricos; apenas via o Brasil se matando com armas estrangeiras". Quem via essas coisas, sem a névoa passional que perturbava tanta gente, era um mocinho de 19 anos, que escreveria aos 34: "Eu observo as coisas com dois olhos que, embora castanhos e mesmo tirantes a verde, vêem este mundo com bastante clareza".
E esta é a qualidade mestra e inesperada de Braga: lucidez. Um homem que diz tantas coisas absurdas ou surrealistas pode lá ser bom observador da vida? Perfeitamente. Sempre que necessário, Braga emite juízos ponderados sobre fatos políticos, econômicos, sociais, e se nem sempre ou quase nunca sua opinião coincide com a opinião estabelecida ou vitoriosa, isto nada prova contra a justeza da sua visão intelectual e o seu bom senso; prova apenas que tais atributos não gozam de muito favor na coletividade.
Não é, porém, a clareza da apreciação de Braga, ante os acontecimentos por assim dizer jornalísticos, que impressiona. É sua clareza diante da vida em si, e das coisas naturais. Como espião da vida parecendo chateado, mas interessadíssimo -- anota os maravilhosos fenômenos da primavera e do verão, que passam despercebidos ao comum, e extrai deles o máximo proveito existencial. As artes da caça, da pesca e do amor, a observação constante do vento noroeste, o contato com praia e águas correntes, água corrente ele mesmo, a notícia de passarinhos, insetos, frutas, paisagens, a celebração quase litúrgica das graças e mistérios da mulher (para ser gentil, um dia ele me disse em carta que gostaria de me presentear com uma pequena fragata e quatro ou cinco mulheres), o dom de sentir, valorizar e distribuir a natureza como um bem de que andamos todos cada vez mais precisados -- esta a lição de Braga, "lição de insaciável liberdade e gosto de viver", que é grato proclamar no dia em que o admirável professor completa cinqüent'anos com a naturalidade, o gosto da vida e da terra, e o intenso sentimento poético e humano que tinha aos dezenove.


17 de janeiro de 1963


MARIMBA - para João Marni

Marimba (Marimba)
Dalva de Oliveira
Composição: Agustin Lara


Hoy en la Marimba
Como se cimbra cuando canta para ti
Hoy cómo suena
Como su pena se transforma en frenesí

Mira cómo llora
Como rumora la canción que yo te dí
Hoy en la Marimba
Como se cimbra cuando canto para ti





Sentindo contigo a mesma emoção !

Parabéns , João Marni !

Votos de Felicidades mil !

Abraço amigo e carinhoso da família Cariricaturas !


O ABANDONO DO PALÁCIO EPISCOPAL


Pedro Esmeraldo

Muita gente nos pede para descrever e expor motivos em relação ao abandono do palácio episcopal. À princípio, relutamos muito, pois consideramos como sendo propriedade privada e não temos o hábito de meter a colher em propriedade alheia.

Possuímos clara impressão que esse majestoso palácio episcopal pertencente a esfera particular, compete somente a diocese solucionar o seu problema e por isso temos de ficar por fora do problema, observando o desenrolar dos acontecimento quando ela, a diocese pode resolver e recuperá-lo instantaneamente, modernizando e transformando em museu sacro desta diocese.

Tempos depois, caímos em profunda reflexão, mudamos de idéia: notamos que a maioria do património diocesano é fruto de doação do povo a igreja de Cristo. Por isso esse povo tem o interesse de cobrar por que razão o nosso fiel pastor diocesano menosprezou esse património, sem dar a mínima satisfação ao povo do Crato, visto que, teem a satisfação de gritar, reclamar por esses descases desses erros e ao mesmo tempo, sejam solucionados com muita pressa esses problemas.

É de nossa obrigação colaborar com o digno pastor a fim de aumentar o património diocesano, procurando ajudar com muita fidelidade para melhorar com tecnologia moderna, esse prédio que está abandonado.

O antigo palácio episcopal foi construído por Dom Francisco de Assis Pires, baiano de nascimento, deixou um legado a todos os fiéis, pois esse digno pastor diocesano amealhou recursos próprios e construiu o palácio a fim de doar à diocese, com simpatia e com palavras simples, ficando a diocese mais beneficiada, e deixou o povo inebriado com o seu comportamento franciscano.

Ocorreu uma lacuna quando a criação da diocese do Crato não foi construído primeiramente o palácio episcopal (Monsenhor Montenegro).

A diocese do Crato foi criada sem nenhum património Dom Quintino, o primeiro bispo na sua simplicidade, fixou residência em casa cedida pela família Teles. (Os quatro Luzeiros de Monsenhor Montenegro).

Dom Francisco, o segundo bispo, começou a modelar esse património trazendo os seus bens, herdado do seu pai e construiu obra arquitetônica para a diocese do Crato.

E agora, todos sem alegria, veem com muita mágoa esse abandono desse palácio e ao mesmo tempo, imploram ao Sr. Bispo diocesano, pedindo que deixe de lado os atos supérfluos e venha reerguer novamente esse palácio, visto que consideramos um grande património da diocese, torando-se uma grande relíquia histórica, construída por Dom Francisco

E agora, por que o Sr. Bispo não se afaste da pieguice e vem contribuir com mais vantagens, aumentando os bens patrimoniais, melhorando a qualidade espiritual, fugindo dos desregramento religioso e se dedicando exclusivamente a religiosidade dos fiéis.

Crato, 17 de dezembro de 2009
Foto: Dihelson Mendonça

MENINA MULHER por ROSA GUERRERA


A menina espreitava a vida!
Tinha os olhos
brilhantes, cabelos macios,
boca inocente,
pensamentos puros,
e corpo virgem.

Lentamente a menina
se aproximou da vida!
E sorriu para ela ...
antes timidamente,
depois gargalharam juntas .

A menina andou diferente,
falou diferente,
pensou diferente,
olhou diferente ...
E vibrou quando mãos fortes
apertaram o seu corpo.

A menina cresceu
e aprendeu muita coisa !
Sonhou,
viveu,
beijou,
pecou,
e depois morreu!

Surgiu então a MULHER !

Centro Cultural BNB Cariri – Programação Diária


Dia 19 de dezembro, sábado

- ATIVIDADES INFANTIS - CRIANÇA E ARTE

14h Teatro Infantil: Animartistas. 50min.

14h Bibliotequinha Virtual. Instrutor: Gilvan de Sousa

O objetivo é despertar o interesse das crianças pela internet, mediante a realização de atividades educativas e jogos. 240min.

15h30 Contação de Histórias: Uma História Puxa a Outra, com Bete Pacheco (Juazeiro do Norte-CE)

Contar histórias é uma arte antiga, passada de geração a geração. Ouvindo histórias, desenvolvemos o gosto pela leitura, ampliamos nosso vocabulário e educamos nossa atenção, estimulando nossa imaginação de forma bem divertida. 60min.

16h Teatro Infantil: Animartistas.

17h Sessão Curumim: T'Choupi. 70min.

- CINEMA - CURSO DE APRECIAÇÃO DE ARTE

15h História e Estética do Videoclipe. 180min.

- ESPECIAIS - CINEMA - ARTE RETIRANTE

19h As Aventuras de Azur e Asmar.

Os meninos Azur e Asmar foram criados juntos pela mesma mulher, Jenane. Eles cresceram como se fossem irmãos, até serem separados. Amar cresceu ouvindo as histórias da mãe sobre a lendária Fada dos Djins e, quando se torna adulto, decide partir à sua procura, contando com a ajuda do andarilho Crapoux. É quando Azur e Asmar se reencontram, agora não mais como irmãos, mas como rivais na busca da Fada. Animação. Cor. Dublado. Livre. 2006. 109min.

Local: Sítio Carrapato, Distrito do Lameiro, Jaraguáfilmes. Fone: 88 9619 1898 / 9619 1897

- MÚSICA - ROCK CORDEL

19h30 Banda Los The Os.

Formada em fins de 2006 no Cariri, a Los The Os busca valorizar as raízes e o estilo moderno do rock'n'roll e do blues. Desse vasto repertório de blues e rock'n'roll, a banda também tem um projeto paralelo no qual faz cover da maior banda de todos os tempos: The Beatles, intitulado LOS THE BEATLES. Neste show a banda vai celebrar os 40 anos de Abbey Road (26/09/1969), 12° álbum dos Beatles. Este disco foi marcado pelo uso de novos recursos tecnológicos que estavam surgindo na época e é considerado por muitos um dos melhores. 60min.

Fonte: Centro Cultural BNB Cariri (Rua São Pedro, 337, Juazeiro do Norte)

Pensamento para o Dia 19/12/2009


“Você deve praticar moderação na alimentação, no sono e no exercício. Bom alimento, em quantidades moderadas, em intervalos regulares: essa é a prescrição. Alimento sátvico promove o autocontrole e a inteligência, mais que os alimentos rajásicos e tamásicos. O sono também deve ser regulado e moderado; ele é tão importante quanto o trabalho e o alimento. O alimento deve ser limpo e puro, e obtido através de meios puros, e a força dele derivada deve ser dirigida para objetivos sagrados.”
Sathya Sai Baba

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“O Atma não é afetado por qualquer que seja o assunto ou objeto. Mesmo se os sentidos, a mente e a inteligência estiverem inativos, isso não afetará o Atma. Eles não têm nada a ver com o Atma, aquilo que você realmente é. Reconhecer o Atma como tal entidade, impassível e desapegada, é o segredo da Sabedoria (Jnana). O ser humano é fundamentalmente saudável e feliz. Sua natureza é a alegria. Então, quando ele está feliz e saudável, ninguém está surpreso ou preocupado. Mas angústia e tristeza são estranhas a sua constituição. Elas são o resultado de uma ilusão que tem dominado sua natureza. Assim, as pessoas ficam preocupadas e começam a descobrir como se tornaram tão iludidas.”
Sathya Sai Baba