Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

ENVIE SUA FOTO E COLABORE COM O CARIRICATURAS



... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


FOTO DA SEMANA - CARIRICATURAS

Para participar, envie suas fotos para o e-mail:. e.
.....................
claude_bloc@hotmail.com

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Relançamento do Livro "Cariricaturas em prosa e verso"


Aconteceu na noite de hoje, nas dependências do Sesc de Juazeiro do Norte, como parte da programação do Circuito de leitura 2010. 
Agradecemos ao convite dos senhores Paulo Damasceno, Mano Grangeiro e da jovem Bibliotecária Deusimária.



Na oportunidade,  falamos (Emerson, Edilma, Socorro) em nome dos escritores,  ressaltando o fruto de um processo coletivo, a partir da construção de um Blog, no seu primeiro ano de postagens . 

Fotos de Edilma Saraiva

Sesc Juazeiro- Circuito de Leitura- Contação de Histórias

Participação do Cariricaturas, representado pela Professosra Inês Cabral , que apresentou um texto da nossa escritora Isabella Pinheiro : " A Menina Diferente !

COMPOSITORES DO BRASIL


WALDIR AZEVEDO

Por Zé Nilton

Quem de nossa geração não foi tomado de rara emoção ao ouvir os choros e as músicas de e com Waldir Azevedo? O músico e compositor da mais alta estirpe no manejo (solo) do cavaquinho não só está inserido no contexto do que há de melhor no estilo, como fez história nessa arte, porquanto deixou uma plêiade de seguidores Brasil afora.

Gosto de imaginar haver uma certa dedilhagem do cavaquinho de Waldir talvez nascida da introjeção da clássica “Apanhei-te, cavaquinho”, de Ernesto Nazaré. Se assim for, mérito para os dois. O saltitado de alguns choros informa uma música desvirtuada do sentido do choro. Eis aí a grande surpresa do choro: apesar de dolente, de triste, é alegre, também, porque saltitante; leva a gente pra fora do que poderia fazer lágrimas lá dentro.

E foi de lágrimas algumas de suas composições, como a música “Minhas mãos, meu cavaquinho”, composta como um hino revigorante logo após o acidente doméstico ter-lhe decepado parte do dedo anular da mão esquerda. Logo na mão esquerda.

Permita-me, caro leitor, falar do consagrado compositor aliando a algo pessoal.

A música de Waldir Azevedo me faz lembrar um tempo maravilhoso, aquele vivido quando a Rua Bambina, no Rio de Janeiro, era a jóia de Botafogo. Rua calma em oposição ao ruído constante das vias de rolagem da Praia de Botafogo, sua paralela.

Francisco Sávio Couto Pinheiro, Savito – o gênio do vestibular, nos anos setenta, ao lado de José Flávio Vieira - meu colega de apartamento. Mais ainda, escolheu-me para ser seu camarada. Dividíamos um dos quartos do pequeno apartamento. Fui pra lá por seu intermédio. Ele queria aprender violão e eu alargar o meu francês. Ele saiu-se melhor, não por culpa dele.

Toda a noite ao apagar a luz ligava sua pequena vitrola. Um único disco rodava. Carlos Poyares nos embalava tocando entre outros o grande Waldir Azevedo. Pela madrugada raspava a agulha a última volta do acetato, rompendo o silêncio...A música marca o tempo. Hoje, avulta-se à memória aquele quarto tal qual a imagem do poeta Manuel Bandeira no “Poema do Beco”, toda vez que ouço a introdução de “Carinhoso”, de Pixinguinha, faixa primeira do disco de Poyares.

Nesta quinta-feira é a vez de falarmos e ouvirmos o talentoso Waldir Azevedo no programa radiofônico da Rádio Educadora do Cariri, COMPOSITORES DO BRASIL.

Na sequencia:

Brasileirinho
Vê se gostas
Pedacinho do Céu
Contrates
Delicado
Minhas Mãos, Meu Cavaquinho
Chiquita
Camundongo
Flor do Cerrado

Quem ouvir verá!

Programa: Compositores do Brasil
Rádio Educadora do Cariri (www.radioeducaroradocariri.com)
Acesse. www. blogdocrato.com
Pesquisa, produção e apresentação de Zé Nilton
Todas as quintas de 14 às 15 horas

Arnaldo An tunes


Arnaldo Antunes (São Paulo, 2 de setembro de 1960) é um músico, poeta, compositor e artista visual brasileiro

Em 1978 ingressou em Letras da FFLCH-USP, onde seguiria o curso de Lingüística, não fosse o sucesso dos Titãs lhe tomar todo o tempo entre shows, gravações, ensaios, turnês e entrevistas.

No dia 13 de novembro de 1985, foi preso, juntamente com o colega de Titãs Tony Bellotto, por porte de heroína. Arnaldo passou 26 dias preso e foi condenado por tráfico de drogas. Desligou-se da banda em 1992, depois de dez anos de grupo, por conta de suas direções artísticas. Apesar de sua saída, Arnaldo continuou compondo com os demais integrantes do grupo e várias dessas parcerias foram incluídas em discos dos Titãs, assim como em seus discos solo.

Em 1997, fez participação especial no álbum Acústico MTV, dos Titãs. Na ocasião, Antunes cantou a faixa "O Pulso", música originalmente gravada no álbum Õ Blésq Blom, de 1989.

No ano de 2002, formou, em parceria com os amigos Marisa Monte e Carlinhos Brown, o trio Tribalistas, pelo qual lançaram o álbum homônimo. O álbum foi sucesso de público e crítica e vendeu, até 2009, mais de 2.100.000 cópias no Brasil e na Europa. Foi também indicado a cinco categorias do Grammy Latino em 2003, ganhando o prêmio de Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro.

Arnaldo ainda atuou como ensaísta na Folha de São Paulo, onde deixou evidente o substrato teórico que transparece no seu trabalho estético. Lançou no final do ano de 2007 o primeiro DVD de sua carreira, o premiado Ao Vivo no Estúdio, que passeia por toda sua carreira e que conta com as participações especiais do ex-titã Nando Reis, do titã Branco Mello, do ex-Ira! Edgard Scandurra e dos tribalistas Marisa Monte e Carlinhos Brown.

É conhecido na América do Sul por ser um dos principais compositores da música pop brasileira, respirando de influências concretistas e pós-modernas. Compositor de hits como "Pulso", "Alma", "Socorro", "Não vou me adaptar", "Beija Eu", "Infinito Particular", "Vilarejo", "Velha Infância" e "Quem Me Olha Só", já teve suas canções interpretadas por artistas como Jorge Drexler, Marisa Monte, Nando Reis, Zélia Duncan, Cássia Eller, Frejat, Margareth Menezes, Pepeu Gomes, além, claro dos Titãs, banda da qual fez parte até 1992.


 wikipédia

Aldir Blanc




Aldir Blanc Mendes (Rio de Janeiro, 2 de setembro de 1946) é um compositor e escritor brasileiro.

Notabilizou-se como letrista a partir de suas parcerias com João Bosco, criando músicas como Bala com Bala (sucesso na voz de Elis Regina), O Mestre-Sala dos Mares, De Frente Pro Crime e Caça à Raposa.

Uma de suas canções mais conhecidas, em parceria com João Bosco, é O Bêbado e a Equilibrista, que se tornou um hino contra a ditadura militar, também tendo sido gravada por Elis Regina. Em um de seus versos, "sonha com a volta do irmão do Henfil", faz-se referência ao sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que na época estava em exílio político no exterior.

Em 1968, compôs com Sílvio da Silva Júnior "A noite, a maré e o amor", música classificada no "III Festival Internacional da Canção" (TV Globo).

No ano seguinte, classificou mais três músicas no "II Festival Universitário da Música Popular Brasileira": "De esquina em esquina" (c/ César Costa Filho), interpretada por Clara Nunes; "Nada sei de eterno" (c/ Sílvio da Silva Júnior), defendida por Taiguara; e "Mirante" (c/ César Costa Filho), interpretada por Maria Creuza.

Em 1970, no "V Festival Internacional da Canção" classificou-se com a composição "Diva" (com César Costa Filho). Neste mesmo ano, despontou seu primeiro grande sucesso, "Amigo é pra essas coisas" em parceria com Sílvio da Silva Júnior, interpretado pelo grupo MPB-4, com o qual participou do "III Festival Universitário de Música Popular Brasileira".

Sua canção "Nação" (c/ João Bosco e Paulo Emílio), gravada em 1982 no disco de mesmo nome. foi grande sucesso na voz de Clara Nunes.

Em 1996 foi gravado o disco comemorativo Aldir Blanc - 50 Anos, com a participação de Betinho ao lado do MPB-4 em O Bêbado e a Equilibrista no disco comemorativo. Esse disco apresenta diversas outras participações especiais, como Edu Lobo, Paulinho da Viola, Danilo Caymmi e Nana Caymmi. O álbum demonstra, também, a variedade de parceiros nas composições de Aldir, ao unir suas letras às melodias de Guinga, Moacyr Luz, Cristóvão Bastos, Ivan Lins e outros.

Outro parceiro notável é o compositor Guinga, com quem fez, dentre muitas outras, "Catavento e Girassol", "Nítido e Obscuro" e "Baião de Lacan".

Também em 1996, Leila Pinheiro lançou o disco Catavento e Girassol, exclusivamente com canções da parceria de Aldir Blanc com Guinga. No disco há uma homenagem a Hermeto Pascoal, com a música Chá de Panela, que diz que "foi Hermeto Pascoal que, magistral, me deu o dom de entender que, do riso ao avião, em tudo há som".

Em 2000, participou como convidado especial do disco do compositor Casquinha da Portela, interpretando a faixa "Tantos recados" (Casquinha e Candeia).

Publicou, em 2006 o livro "Rua dos Artistas e transversais" (Editora Agir), que reúne seus livros de crônicas "Rua dos Artistas e arredores" (1978) e "Porta de tinturaria" (1981), e ainda traz outras 14 crônicas escritas para a revista "Bundas" e para o "Jornal do Brasil".

Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Aldir_Blanc"
      Janelas      

Alberto Caeiro


Não basta abrir a janela
para ver os campos e o rio.
Não é o bastante não ser cego
para ver as árvores e as flores.
É preciso também não ter filosofia nenhuma.
Com filosofia não há árvores: há idéias apenas.
Há só cada um de nós, como uma cave.
Há só uma janela fechada, e o mundo lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse,
Que nunca é o que se vê quando se abre a janela.
Clic na imagem e ouça ou faça
download de audio poemas.

Peixe ao molho de camarão

* Ingredientes
* 300 g camarão descascados
* 10 filés de pargo
* 2 colheres de extrato de tomate
* Alho
* Sal
* Limão
* 1 tomate
* 1 cebola
* 1 pimentão
* Folhas de coentro



* Modo de Preparo

1. Tempere o peixe e o camarão (seprados) com sal, alho e o suco do limão
2. Coloque num refratário os files de pargo e cubra com um fio de azeite e leve ao forno
3. Enquanto isso  refogue numa panela a cebola e o alho com o azeite
4. Depois coloque o tomate cortado em rodelas, o pimentão cortado, deixe por uns 5 minutos refogando
5. Coloque o extrato de tomate um pouco de água e deixe mais uns 5 minutos
6. Após coloque os camarões tampe a panela e desligue o fogo
7. Coloque o molho por cima dos filés de merluza e deixe por 5 minutos e desligue o forno
8. Coloque por cima o coentro picadinho e sirva

Encerramento da Festa de Nossa Senhora da Penha



A programação será encerrada hoje com a realização de uma alvorada festiva, concelebração, procissão e bênção do Santíssimo Sacramento.
O evento congrega todas as famílias católicas da cidade.


Aparição da Virgem aconteceu na França

Nossa Senhora da Penha refere-se a uma aparição da Virgem numa serra denominada Penha de França, local onde o Rei Carlos Magno enfrentou os mouros. No ano de 1434, o monge Simão Vela sonhou com a imagem de Nossa Senhora sobre uma montanha escarpada. Durante cinco anos, ele procurou pelo local de seus sonhos, até localizá-lo na serra denominada Penha de França, onde construiu uma tosca capela, mais tarde transformada num grande santuário. No Brasil, o culto à N. Sra. da Penha foi trazido no período colonial por marujos portugueses. Foram construídas igrejas em sua homenagem em Vitória, em São Paulo e no Rio de Janeiro, no século XVII. No Rio, a festa acontece, todos os anos, no mês de outubro, desde 1713. A Provisão criando a freguesia de N. Sra. da Penha de França do Crato, na aldeia do Miranda, ocorreu no dia 4 janeiro de 1768. O primeiro vigário foi o padre Manoel de Morais.

Emilinha Borba- Por Norma Hauer

EMILINHA BORBA
M A I S  U M  A N I V E R S Á R I O  S E M  E L A

Ela nasceu em 31 de agosto de 1922, aqui mesmo no Rio de Janeiro .
Em virtude de sua mãe trabalhar no Cassino da Urca, passou a freqüentá-lo ainda menina, e ali conheceu Carmen Miranda, que lhe deu apoio para ingressar no meio artístico.

E foi assim que nasceu, para deleite de quantos a admiraram, a “minha, a tua, a nossa EMILINHA BORBA.”

Mas não foi logo reconhecida como cantora; antes ,fazendo amizade com Bidu Reis, poetisa e compositora, ainda atuante em seus 88 anos, fez parte da dupla “As Moreninhas”, que se desfez em 1 ano, mas abriu caminho para sua carreira vitoriosa.

Nessa época, apresentou-se na Rádio Mayrink Veiga, onde César Ladeira a cognominou “Garota Nota 10”, mas foi como “Favorita da Marinha” e a “Eterna Rainha do Rádio” que ficou marcada sua vitoriosa carreira, não só no rádio, como no cinema.

Começou no Cassino da Urca como “crooner” da orquestra daquele cassino, levada que foi por Carmen Miranda, que a apresentou a Joaquim Rolas, proprietário do mesmo Cassino.
Daí, o resto seria gravar, mas em sua primeira gravação :”Pirolito”, seu nome não apareceu na etiqueta do disco, constando apenas o de Newton Paz.
Era assim:
“Ioiô dá o braço p’ra Iaiá,
Iaiá dá o braço p’ra. Ioiô...
O tempo de criança já passou”...

Ioiô era Newton Paz e Iaiá era EMILINHA BORBA.

Esse disco abriu as portas para os que vieram depois e ela foi logo reconhecida como uma das maiores cantoras de nossa música popular.

Muitos foram seus sucessos, principalmente depois que ingressou, definitivamente, na Rádio Nacional em 1943. Foi uma figura constante e importante no Programa César de Alencar.

Seus maiores sucessos são desse tempo, como “Barnabé”(ainda hoje os funcionários públicos (“barnabés”) são assim denominados. Claro que não os “empistolados”, mas os concursados.

São muitos seus sucessos, mas citaremos apenas os que mais marcaram sua carreira, como “Cachito”;”Chiquita Bacana”;”Se Queres Saber”;”Paraíba”;”Baião de Dois” e Dez Anos”, dentre muitos outros.

Sua atuação no cinema começou em “Astros em Desfile”(1943) e”Tristezas Não Pagam Dívidas”(1944), continuando em filmes que marcaram a época das “chanchadas” em nosso cinema, como “Barnabé, Tu és Meu”;” Aviso aos Navegantes”:”É Fogo na Roupa”; “O Petróleo é Nosso”;”Entrou de Gaiato”;”Folias Cariocas” e inúmeros outros.

Sendo famosa no rádio, obviamente era chamada para trabalhar no cinema, não como atriz,mas como cantora. E eram os cantores que atraíam público para tais filmes.

EMILINHA BORBA foi a intérprete de “Jerônimo”, música da série “Jerônimo-Herói do Sertão” , de grande sucesso no tempo áureo da Rádio Nacional.

Por tudo que ela representou em nosso rádio, nosso cinema e em nossa música popular, recebeu, em 1991, na Câmara dos Vereadores, o título de “Cidadã Benemérita do Rio de Janeiro” e, em 1995, em São Paulo, o de “Cidadã Paulistana”.

Nos últimos anos de sua vida, apresentava-se, anualmente, no Carnaval, em um palanque erguido frente à Câmara dos Vereadores, no qual interpretava famosas marchinhas, que marcaram nosso carnaval.
.
Sua última apresentação (já meio cansada) foi em 2005, ano em que faleceu, no dia 3 de outubro, mas deixou, como os bons, um rastro de SAUDADE.
Norma
CENTRO CULTURAL BANCO DO NORDESTE - CARIRI
Rua São Pedro, 337 - Centro – Juazeiro do Norte – Ceará - CEP: 63030-210
Tel: 88- 3512 2855 fax: 88 3511 4582
SETEMBRO / 2010
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA
Dia 01, quarta-feira

Artes Integradas – ARTE RETIRANTE

Local: Centro Cultural Dr. Raimundo de Oliveira Borges (Caririaçu – CE)

8h Sessão Currumim - Na pista do apito. (Brasil, 2008). Felipe busca um amolador para afiar uma tesoura. Na procura, ele conhece o engraxate Beto e a menina Leila. Juntos fazem importantes descobertas. Cor. Ficção. Classificação indicativa: livre. 13min.

Artes Integradas - TROCA DE IDÉIAS

19h30 Literatura de Cordel, com o cordel Poética da Inveja. Artista: Ulisses Germano e Josenir Lacerda. Nesta edição, será discutido o cordel a Poética da Inveja, um cordel novo, um cordel marco. 60min.
Dia 02, quinta-feira

Artes Cênicas - ATO COMPACTO

19h30 Sonho de uma Noite de Verão (Cariri – CE) - Baseado na obra de William Shakespeare. Espetáculo de conclusão da terceira turma do Curso de Formação em Teatro. Em torno de uma confusão amorosa entre 4 personagens na floresta, as forças da natureza mesclam-se com os desejos humanos, ciúmes, amores, diversão. Direção: Yarley de Lima e Andeciele Martins. Classificação indicativa: 12 anos. 60min.
Dia 03, sexta-feira

Artes Integradas - TROCA DE IDÉIAS

18h30 Jogos Espaciais de Sérvulo Esmeraldo. Palestrante: Ana Maria Belluzo (São Paulo-SP). Artista: Sérvulo Esmeraldo - A professora, pesquisadora, crítica e curadora independente Ana Belluzzo debaterá sobre o trabalho do artista. 90min.

Artes Cênicas - ATO COMPACTO

19h30 Sonho de uma Noite de Verão (Cariri – CE) - Baseado na obra de William Shakespeare. Espetáculo de conclusão da terceira turma do Curso de Formação em Teatro. Em torno de uma confusão amorosa entre 4 personagens na floresta, as forças da natureza mesclam-se com os desejos humanos, ciúmes, amores, diversão. Direção: Yarley de Lima e Andeciele Martins. Classificação indicativa: 12 anos. 60min.
Dia 04, sábado

Atividades Infantis – CRIANÇA E ARTE

14h Bibliotequinha Virtual. Instrutora: Janaina Negreiros. 240min.

14h Teatro Infantil: Decripolou Totepou. Odília Nunes (Rio de Janeiro – RJ) - Bandeira é uma brincante que encontra-se com uma terrível “dor de boneca” que a impede de realizar sua função. Eis que surge Sr. Moraes trazendo consigo uma receita de espantar tristezas. Classificação Indicativa: livre. 60min.

15h Oficina de Arte: Arte com Dedoches com Francisco Teixeira (Juazeiro do Norte -CE) A oficina consiste na criação de personagens que ganham vida a partir da imaginação e movimentação dos dedos. 90min.

16h Teatro Infantil: Decripolou Totepou. Odília Nunes (Rio de Janeiro – RJ) - Bandeira é uma brincante que encontra-se com uma terrível “dor de boneca” que a impede de realizar sua função. Eis que surge Sr. Moraes trazendo consigo uma receita de espantar tristezas. Classificação Indicativa: livre. 60min.

Cinema - 100 Canal

CineCafé/Mediador: Elvis Pinheiro

18h25 A Luz - Aquilo que vemos está intimamente ligado ao reflexo das coisas que são “iluminadas”. Essa luz nos apresenta paralelamente dois mundos: um real, no qual vivemos e outro abstrato onde podemos brincar e até desafiar as leis da física. Colorido. Classificação: livre. 5min.

Cinema - IMAGEM EM MOVIMENTO

CineCafé/Mediador: Elvis Pinheiro

18h30 Minha Vida em Cor-de-Rosa (Ma vie en Rose, BEL/FRA/ING, Dir. Alain Berliner, 1997) - Ludovic tem apenas sete anos de idade e já sabe que é uma menina. O confronto familiar e social em relação ao modo como ele se vê no mundo é o eixo central deste filme. Classificação Indicativa: livre. 110min.

Artes Cênicas - ATO COMPACTO

19h30 Sonho de uma Noite de Verão (Cariri – CE) - Baseado na obra de William Shakespeare. Espetáculo de conclusão da terceira turma do Curso de Formação em Teatro. Em torno de uma confusão amorosa entre 4 personagens na floresta, as forças da natureza mesclam-se com os desejos humanos, ciúmes, amores, diversão. Direção: Yarley de Lima e Andeciele Martins. Classificação indicativa: 12 anos. 60min.

Artes Integradas – ARTE RETIRANTE

Local: Barbalha

19h30 Música - Ermano Morais (Juazeiro do Norte-CE) - Poeta, cantor e compositor pernambucano, Ermano re-visita alguns dos tantos poetas e compositores que se instalaram definitivamente em sua cabana de predileções poético-musicais. 60min.