Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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Colaboração:Claude Bloc


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domingo, 30 de outubro de 2011

Mais uma vez tentam espalhar MENTIRAS e DESINFORMAÇÃO na cidade do Crato !



O objetivo é um só: Tentar atingir o Prefeito Samuel Araripe.

Um bate-boca ocorrido na câmara de vereadores na última semana, está servindo de lenha para que os velhos cães raivosos possam espalhar a mentira, a desagregação e as desavenças na cidade do Crato, de forma irresponsável. Só que dessa vez tudo foi gravado e filmado. Este é mais um enredo barato em que o ódio desmedido de alguns, tenta atingir a Administração Samuel Araripe por tabela, que diga-se de passagem, não tem nada a ver com o peixe. Na verdade, o prefeito Samuel é o alvo mais um avez de nada mais, nada menos do que a velha politicagem baixa, existente na cidade do Crato e alhures.

Tudo começou na câmara de vereadores, quando a vereadora Mara Guedes, em uma discussão banal, com o vereador George Macário, tentou fazer ilações no seu discurso, puxando o foco do tema em questão, para a Sra. Almina Arraes, uma respeitável senhora da cidade, na tentativa de ressussitar um assunto que já havia sido esgotado, quando criou-se na câmara uma polêmica ( ou um debate ) sobre os temas: Loucura e Senilidade. Bastou isso para os mal-intencionados de plantão se apressassem em propagar no Crato e na Internet que o George havia dito que a sua parenta, a Sra. Almina estaria louca. Mas que Absurdo !!!

Ora, que interesse o vereador George Macário teria em falar mal da sua própria parenta, já que ele mesmo é o autor de uma das maiores homenagens feitas à Ana Arraes ocorrida recentemente ? a tão sonhada medalha Bárbara de Alencar, somente concedida aos grandes da nossa geração ???

Loucura é uma coisa, Senilidade é outra. O problema todo é que a vereadora Mara Guedes ainda está marcada por uma briga recente sobre este tema com o vereador Dárcio Luiz. Mas a vereadora Mara não deve ser responsabilizada ( em tese ) pela criação deste circo. Ela apenas foi o pivot. O maior mal é de quem deturpa o que foi dito lá, cometendo a injustiça.

Muitas pessoas não estão sabendo da missa o terço e ficam falando besteira e propagando inverdades de "Ouvi Dizer", só que dessa vez, tudo foi gravado, filmado e o George virá a público ainda hoje ( Domingo ) a fim de restabelecer a verdade, e irá discutir o tema na Segunda-Feira na câmara municipal, e segundo ele, mostrar o mal que a Vereadora Mara Guedes e os capatazes de plantão tem feito à sua família nos últimos dias na cidade do Crato, pois a sua própria mãe está sendo maltratada com ligações telefônicas em altas horas da noite, quando "criaram um CIRCO para tentar manchar a honra da família Macário de Brito e os Arraes no Crato por razões politiqueiras" ( palavras do George ).

Agora, é uma SACANAGEM EM ALTO GRAU o que alguns estão fazendo, propagando a DESINFORMAÇÃO e a MENTIRA para tentar atingir por tabela a administração de Samuel Araripe, que não tem nada a ver com o bate-boca que rola no dia-a-dia da câmara do Crato, as desavenças e picuinhas entre os vereadores.

Ainda bem que estou sempre por lá na câmara, temos todas as gravações das sessões, e o que eu falo não é coisa de ouvi dizer, nem mentiras dos raivosos de plantão. Por outro lado, reafirmo que esse é apenas mais um circo arquitetado para tentar atingir o prefeito Samuel Araripe em coisas que "Só no Crato Mesmo"... propagado por daqueles que só passam o tempo em criar mentiras e espalhar inverdades sobre fatos que não presenciaram, não ouviram gravações e não viram como a coisa toda aconteceu.

O vereador George Macário garantiu a mim que vai entrar na Justiça com um processo contra a vereadora Mara Guedes já nesta Segunda-Feira, por esta haver provocado todo esse mal-estar no seio da sua família, causando ainda problemas a uma senhora idosa e reconhecida, e as repercussões que o caso está tendo na cidade do Crato. E se eu fosse o prefeito Samuel Araripe, entraria com um também contra aqueles que o querem envolver nesse engodo.

Só podemos compreender essa postura mentirosa, como o velho desespero e o ódio mortal que leva alguns plantonistas a ficarem cegos, envoltos em suas próprias fábulas que inventam, a fim de iludir-se e tentar iludir a população. Mas felizmente a verdade aparece, e desta vez, com filmagens vivas e coloridas que serão divulgadas em breve. Chega de Mentiras e de tentativas de manipular a opinião pública.

Mentira é uma tremenda falta de Respeito. Aquele que mente, o que inventa, o que propaga a mentira, o Mentiroso, é antes de tudo, um Mau Caráter.

Dihelson Mendonça

"Crônica da morte anunciada" - José Nilton Mariano Saraiva

Quando uma figura da grandeza, estirpe e respeitabilidade de um José do Vale Pinheiro Feitosa resolve expor-se publicamente (citando nominalmente pessoas), a fim de mostrar toda a sua indignação e revolta contra (queiramos ou não) uma autoridade constituída (“A política de Samuel Araripe mais uma vez investe contra Almina Arraes”) é porque a coisa é séria e ultrapassou os limites da tolerância e razoabilidade.
No entanto, o triste e deplorável episodio envolvendo uma das mais respeitáveis e queridas figuras da cidade do Crato – D. Almina Arraes – mais uma vez vilipendiada por pessoas ligadas ao atual prefeito do Crato (dessa vez em pleno recinto da Câmara Municipal), parece ser a tal da “crônica da morte anunciada”.
Ou vocês não lembram que meses atrás, quando D. Almina Arraes foi impiedosa e humilhantemente enxovalhada em plena recinto da SAAEC (por parte do seu alienígena presidente, um tal de “doutor” Procópio Benevides, segundo consta afilhado do Tasso Jereissati), os áulicos do prefeito da cidade trataram foi de desqualificá-la, numa tentativa canhestra e inglória de tentar abafar aquela grave ocorrência, enquanto que o “preposto” do chefe da municipalidade (que custa uma verdadeira montanha de dinheiro aos cofres públicos) sequer foi advertido ???
Fato é que eles não têm como esconder que nesses sete anos da (des)administração Samuel Araripe o Crato se desminlinguiu, foi ao fundo do poço (se é que esse poço tem fundo), e hoje é uma cidade entregue à própria sorte (ou às baratas e ratos), porquanto esvaziada e sem quaisquer perspectivas, por conta da falta de vocação administrativa, de habilidade pessoal e de prestígio político do atual gestor municipal (quantos órgãos e/ou instituições – públicos ou privados - foram fechados ou tiveram suas atividades encerradas ou simplesmente transferidas pra Juazeiro do Norte, nesse curto – que parece uma eternidade - período ???).
É o que dá colocar em tão importantes cargos pessoas sem a menor vocação para o exercício da função pública, unicamente com o fito de manter uma “tradição familiar” (os pais do prefeito e do vereador-suplente dirigiram a cidade, décadas atrás).
Registramos, pois, de público, nossa solidariedade ao Joaquim Pinheiro, a D. Almina Arraes (que não conhecemos pessoalmente) e demais membros da família ultrajada.
E aos cidadãos da cidade, um apelo: ACORDEM, POR AMOR AO CRATO !!!

República destroçada – por Marcos Antônio Villa (*)

(Publicado no Estado de S.Paulo, 30-10-2011)
Em 1899 um velho militante, desiludido com os rumos do regime, escreveu que a República não tinha sido proclamada naquele mesmo ano, mas somente anunciada. Dez anos depois continuava aguardando a materialização do seu sonho. Era um otimista. Mais de cem anos depois, o que temos é uma República em frangalhos, destroçada.

Constituições, códigos, leis, decretos, um emaranhado legal caótico. Mas nada consegue regular o bom funcionamento da democracia brasileira. Ética, moralidade, competência, eficiência, compromisso público simplesmente desapareceram. Temos um amontoado de políticos vorazes, saqueadores do erário. A impunidade acabou transformando alguns deles em referências morais, por mais estranho que pareça. Um conhecido político, símbolo da corrupção, do roubo de dinheiro público, do desvio de milhões e milhões de reais, chegou a comemorar recentemente, com muita pompa, o seu aniversário cercado pelas mais altas autoridades da República.

Vivemos uma época do vale-tudo. Desapareceram os homens públicos. Foram substituídos pelos políticos profissionais. Todos querem enriquecer a qualquer preço. E rapidamente. Não importam os meios. Garantidos pela impunidade, sabem que se forem apanhados têm sempre uma banca de advogados, regiamente pagos, para livrá-los de alguma condenação.

São anos marcados pela hipocrisia. Não há mais ideologia. Longe disso. A disputa política é pelo poder, que tudo pode e no qual nada é proibido. Pois os poderosos exercem o controle do Estado - controle no sentido mais amplo e autocrático possível. Feio não é violar a lei, mas perder uma eleição, estar distante do governo.

O Brasil de hoje é uma sociedade invertebrada. Amorfa, passiva, sem capacidade de reação, por mínima que seja. Não há mais distinção. O panorama político foi ficando cinzento, dificultando identificar as diferenças. Partidos, ações administrativas, programas partidários são meras fantasias, sem significados e facilmente substituíveis. O prazo de validade de uma aliança política, de um projeto de governo, é sempre muito curto. O aliado de hoje é facilmente transformado no adversário de amanhã, tudo porque o que os unia era meramente o espólio do poder.

Neste universo sombrio, somente os áulicos - e são tantos - é que podem estar satisfeitos. São os modernos bobos da corte. Devem sempre alegrar e divertir os poderosos, ser servis, educados e gentis. E não é de bom tom dizer que o rei está nu. Sobrevivem sempre elogiando e encontrando qualidades onde só há o vazio.

Mas a realidade acaba se impondo. Nenhum dos três Poderes consegue funcionar com um mínimo de eficiência. E republicanismo. Todos estão marcados pelo filhotismo, pela corrupção e incompetência. E nas três esferas: municipal, estadual e federal. O País conseguiu desmoralizar até novidades como as formas alternativas de trabalho social, as organizações não governamentais (ONGs). E mais: os Tribunais de Contas, que deveriam vigiar a aplicação do dinheiro público, são instrumentos de corrupção. E não faltam exemplos nos Estados, até mesmo nos mais importantes. A lista dos desmazelos é enorme e faltariam linhas e mais linhas para descrevê-los.

A política nacional tem a seriedade das chanchadas da Atlântida. Com a diferença de que ninguém tem o talento de um Oscarito ou de um Grande Otelo. Os nossos políticos, em sua maioria, são canastrões, representam mal, muito mal, o papel de estadistas. Seriam, no máximo, meros figurantes em Nem Sansão nem Dalila. Grande parte deles não tem ideias próprias. Porém se acham em alta conta.

Um deles anunciou, com muita antecedência, que faria um importante pronunciamento no Senado. Seria o seu primeiro discurso. Pelo apresentado, é bom que seja o último. Deu a entender que era uma espécie de Winston Churchill das montanhas. Não era, nunca foi. Estava mais para ator de comédia pastelão. Agora prometeu ficar em silêncio. Fez bem, é mais prudente. Como diziam os antigos, quem não tem nada a dizer deve ficar calado.

Resta rir. Quem acompanha pela televisão as sessões do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e as entrevistas dos membros do Poder Executivo sabe o que estou dizendo. O quadro é desolador. Alguns mal sabem falar. É difícil - muito difícil mesmo, sem exagero - entender do que estão tratando. Em certos momentos parecem fazer parte de alguma sociedade secreta, pois nós - pobres cidadãos - temos dificuldade de compreender algumas decisões. Mas não se esquecem do ritualismo. Se não há seriedade no trato dos assuntos públicos, eles tentam manter as aparências, mesmo que nada republicanas. O STF tem funcionários somente para colocar as capas nos ministros (são chamados de "capinhas") e outros para puxar a cadeira, nas sessões públicas, quando alguma excelência tem de se sentar para trabalhar.

Vivemos numa República bufa. A constatação não é feita com satisfação, muito pelo contrário. Basta ler o Estadão todo santo dia. As notícias são desesperadoras. A falta de compostura virou grife. Com o perdão da expressão, mas parece que quanto mais canalha, melhor. Os corruptos já não ficam envergonhados. Buscam até justificativa histórica para privilégios. O leitor deve se lembrar do símbolo maior da oligarquia nacional - e que exerce o domínio absoluto do seu Estado, uma verdadeira capitania familiar - proclamando aos quatro ventos seu "direito" de se deslocar em veículos aéreos mesmo em atividade privada.

Certa vez, Gregório de Matos Guerra iniciou um poema com o conhecido "Triste Bahia". Bem, como ninguém lê mais o Boca do Inferno, posso escrever (como se fosse meu): triste Brasil. Pouco depois, o grande poeta baiano continuou: "Pobre te vejo a ti". É a melhor síntese do nosso país.
(*) Marcos Antônio Villa é historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos

Cristo Rei é símbolo do Crato - Por: Elizângela Santos


A Preça Francisco Sá, conhecida como Cristo Rei, passa a ter como símbolo oficial da cidade a imagem do Cristo, que reina de braços abertos para receber quem chega ao Município ELIZÂNGELA SANTOS - O prefeito do Crato, Samuel Araripe, assinou o decreto instituindo monumento oficialmente como ícone do Município.

Crato. Por décadas, o monumento do Cristo Redentor, neste Município, serviu de principal referência para quem chegava à cidade das viagens de trem pelo Ceará. Agora, passa a ser símbolo oficializado por decreto na cidade. A Praça Francisco Sá, de frente para uma das mais antigas estações ferroviárias do Estado, ficou conhecida pelo nome da imagem, que reina de braços abertos para receber quem chega ao Município.

Na base do monumento da Praça Cristo Rei, a frase "Sede benvindo, nesta terra há lugar para todas as pessoas de boa vontade", passou a ser o mote de recepção para os cratenses. A escultura de 30 metros, desde a base de 6 metros, foi feita em 25 de dezembro de 1938, pelo italiano Agostinho Balmes Odísio, que morou no Estado do Ceará durante seis anos.

O prefeito do Crato, Samuel Araripe, assinou o decreto instituindo oficialmente como ícone do Município a imagem do Cristo Redentor, durante a semana de comemorações dos 158 anos de elevação do Crato à categoria de cidade, com data de 17 de outubro. O evento também contou com o reconhecimento, também por meio de decreto, da primeira mulher a assumir, interinamente, o executivo municipal, professora Ana Pinheiro Esmeraldo (Anete Esmeraldo). A sua foto ficará na galeria dos ex-prefeitos do Município.

Para Samuel Araripe, o Cristo Rei já era um ícone de direito e foi apenas oficializado como ícone da cidade. Segundo ele, o símbolo serve como importante referência para a cidade, do ponto de vista turístico, assim como locais que passam a ter como referenciais imagens importantes, como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e a estátua do Padre Cícero, na cidade de Juazeiro do Norte.

A imagem do Cristo Rei foi erigida durante a administração do prefeito Alexandre Arraes. Segundo o memorialista, Huberto Cabral, o arquiteto e escultor responsável pela estátua realizou o trabalho de confecção da imagem na área da praça. O monumento foi construído em cimento armado e ferro. Ele lembra da oficialização dos símbolos como o hino, a bandeira e brasão da cidade, em 1955, pelo então prefeito Ossian Araripe, criados no centenário da cidade.

Agostinho Balmes Odísio, no curto espaço de tempo em que esteve na região, conseguiu desenvolver um significativo número de obras de arte implantadas no Cariri, sendo a mais conhecida a Coluna da Hora, onde está a estátua do Cristo Redentor. O relógio do local, que há décadas está sem funcionamento, também voltará a funcionar. Foi retirada a engrenagem para conserto, e deve ser totalmente revitalizada. De acordo com o historiador Armando Lopes Rafael, em 1912, Agostinho Balmes esculpiu um busto do rei da Itália, Vito Emanuel II, conquistando o 1º lugar numa disputa por uma bolsa de estudo em Paris. Na capital francesa, foi discípulo de August Rodin, considerado, ainda hoje, o maior escultor contemporâneo. Em 1913, com 32 anos de idade, Agostinho Odísio resolveu emigrar para a Argentina, onde residia um irmão seu. Entretanto, por motivos ignorados, desembarcou no Porto de Santos, em São Paulo, e permaneceu no Brasil até sua morte.

Produção

Durante 20 anos, produziu dezenas de obras de arte nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em 1934, devido a problemas de saúde, foi aconselhado a residir no Nordeste, por causa do clima quente da região. Agostinho Balmes foi também responsável pelo projeto do Palácio Episcopal de Crato, Coluna da Hora, na Praça Padre Cícero, e reforma da atual Basílica Menor de Nossa Senhora das Dores, em Juazeiro.

FIQUE POR DENTRO
Cartão postal

A praça Francisco Sá, no Município do Crato, ficou popularmente conhecida como Cristo Rei, por causa do monumento erigido no meio do local. O monumento, desde a base, tem 30 metros. A Coluna da Hora tem acima a imagem do Cristo, onde está escrito: "Sede benvindo, nesta terra há lugar para todas as pessoas de boa vontade". A obra foi feita pelo escultor Agostinho Balmes Odísio, italiano que esteve no Ceará de 1934 a 1940. Durante esse período foi responsável por alguns trabalhos em praças e igrejas da região, deixando a sua marca na história das cidades. O monumento da Praça Cristo Rei é um dos mais conhecidos, também cartão postal da cidade do Crato, no Cariri.

MAIS INFORMAÇÕES
Prefeitura do Crato
Largo Júlio Saraiva, S/N
Bairro: Centro - Ceará
Telefone: (88) 3521.9600

Elizângela Santos
Repórter do Jornal Diário do Nordeste
Colaboradora do Blog do Crato e Chapada do Araripe OnLine

A doença de Lula

No campo da política sempre tive  muitas   restrições à atuação do ex-presidente Lula...
Restrições – explícitas,  transparentes e respeitosas –  que nunca resvalaram  para o lado pessoal.
Neste momento,  o  cidadão Luiz Inácio da Silva encontrá-se  acometido de uma traiçoeira doença.
Torço para que ele supere o problema e recupere sua saúde plena. 
E ele tem grandes  chances de se recuperar.
Que Deus o proteja nesta batalha...
Louvo, ainda,  o fato de ele não ter escondido a doença, preferindo torná-la  pública. No que agiu corretamente.
Como criatura humana, Lula tem a minha solidariedade.

Armando Lopes Rafael