Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

F E L I Z A N I V E R S Á R I O D I H E L S O N



Existem pessoas que surgem em nossas vidas
de repente, e nos cativam para sempre...
Foi assim com Dihelson.
Me foi apresentado um rapaz com ar tímido
que falava mansinho e esboçava sempre
um sorriso nos lábios..
Aos poucos nos seus gestos delicados
foi me deixando ver as inúmeras qualidades que possuía...
Cordial, inteligente, sincero, amável, carinhoso
e de um talento musical extraordinário.
Também autentico e verdadeiro nas coisas
que escrevia...
Quando o som da sua música chegou aos
meus ouvidos,
 e me envolveu como numa mágica
 fui cativada para sempre...
Como gostaria de lhe dizer coisas bonitas
hoje, que é o seu aniversário...
E só consegui estas poucas palavras ...
Mas deixei brotar de mim o que tinha de mais sincero 
para homegear alguém especial.

F E L I Z   A N I V E R S Á R I O

Guimarães Rosa... em PRosa

“Um dia, sem dizer o que a quem, montei a cavalo e saí, a vão,escapado. Arte que eu caçava outra gente, diferente. E marchei duas léguas. O mundo estava vazio. Boi e boi. Boi e campo. Atravessei o ribeirão verde, com os umbuzeiros e ingazeiros debruçados. ‘Quanto mais ando, querendo pessoas, parece que entro mais no sozinho do vago...’ foi o que pensei, na ocasião”. (Rosa, Guimarães. 2001:219).

Guimarães Rosa propôs diversas definições poéticas para o Sertão  em Grande Sertão: Veredas.

Nelson Cruz ( ilustrações). São Paulo: Cosac Naify, 2004 (www.cosacnaify.com.br)

PARABENS, DIHELSON!!!





Hoje é dia de festa.

Quero desejar ao meu amigo Dihelson todo o sucesso nos seus empreendimentos (que não são poucos) 
e a realização plena dos seus sonhos e desejos.


A toda hora

Queria poder reter dentro de mim
A consciência do tempo
Assim como esse relógio
Que em meu pulso o aprisiona.
Iria querer
Viver todos os instantes
Mas não tão rapidamente
Como ele, agora.

A vida é contra-senso
É contrapasso
No compasso
Das horas
E a cada contratempo
Continuo correndo.
Esqueço os segundos
E marcho com os minutos
Sou alquimista atemporal
Porque o tempo
Na sua marcha
Vai pouco a pouco
Tecendo
Segundos, minutos, horas...
Em outros tempos
A toda hora
Aqui, agora.

Claude Bloc (em nome do Cariricaturas)


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Para quem não conhece o talento de Dihelson

Dihelson |Mendonça - Cuba Libre