“Um dia, sem dizer o que a quem, montei a cavalo e saí, a vão,escapado. Arte que eu caçava outra gente, diferente. E marchei duas léguas. O mundo estava vazio. Boi e boi. Boi e campo. Atravessei o ribeirão verde, com os umbuzeiros e ingazeiros debruçados. ‘Quanto mais ando, querendo pessoas, parece que entro mais no sozinho do vago...’ foi o que pensei, na ocasião”. (Rosa, Guimarães. 2001:219).
Guimarães Rosa propôs diversas definições poéticas para o Sertão em Grande Sertão: Veredas.
Nelson Cruz ( ilustrações). São Paulo: Cosac Naify, 2004 (www.cosacnaify.com.br)
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