Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

ENVIE SUA FOTO E COLABORE COM O CARIRICATURAS



... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


FOTO DA SEMANA - CARIRICATURAS

Para participar, envie suas fotos para o e-mail:. e.
.....................
claude_bloc@hotmail.com

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

CHEGOU DEZEMBRO...

ENCOMENDA PARA SER ENTREGUE
ESPECIAL...BiiiBiiBiii Biii Biii Caminhão de bênçãos pra vc .
OI!!!Tem alguém em casa? Foi aqui?
Foi aqui que encomendaram?


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Entrega feita!
Participe da campanha FAÇA UM AMIGO FELIZ!!!
Mande essa encomenda p/ todos os seus amigos.
Espero estar incluso.
DEUS JÁ PREPAROU UM CAMINHÃO DE BÊNÇÃOS PARA VC!

República: de volta para o futuro? -- por Luís Severiano Soares Rodrigues (*)

Diante das ideias equivocadas que o ex-governador José Serra expôs --  em recente artigo publicado no Estadão -- sou forçado a escrever as observações abaixo para preservar a verdade.

O economista José Serra, ao defender a república como uma “evolução”, cometeu alguns equívocos ao tentar, inutilmente,  minimizar os avanços econômicos do Brasil,  sob o regime monárquico.

A comparação com os Estados Unidos da América, leva a crer que José Serra esqueceu o custo que os EUA pagaram – com uma guerra civil e milhares de mortes -- para acabar com a escravidão do negro naquele país. E dá bem a medida do tamanho do problema que as instituições políticas do Império brasileiro tiveram de enfrentar para resolver – pacificamente e dentro da lei ¬  - a escravidão aqui. Louve-se a habilidade de dom Pedro II e da Princesa Isabel

Os avanços de que fala Serra com a imposição da  república no Brasil, são pura falácia, pois a federação com monarquia tinha, àquela época,  vários defensores. Para citar só dois: Joaquim Nabuco e Rui Barbosa. A imigração europeia, preparando a mudança de regime de trabalho após a inevitável libertação da raça negra, começou e foi intensificada no Império. A infraestrutura de transporte ferroviário no Brasil-Império estava entre as melhores do mundo. E navegação de cabotagem tinha uma estrutura de portos proporcional.

A industrialização – na fase republicana -- de que fala Serra, começou, de fato, com JK, ou seja,  até 1956 o Brasil era um país fundamentalmente agrário. Foi preciso 67 anos de “república” para esse fenômeno de industrialização se concretizar. Os mesmos 67 anos que durou o Império e que proporcionou  toda a sua gama de progresso e inovações.

A empolgação republicana de que fala Serra, carece de maiores comprovações, dado que a república só foi viável através de um golpe militar, cujo resultado foi nos igualar às republiquetas sul-americanas.  Com o Exército se dando o direito de intervir na política – sendo o poder moderador de fato – mas sem qualquer moderação e direito constitucional. Basta citar apenas duas intervenções do Exército: 1930 e 1964. Com as consequências que todos conhecem.

Esquece o respeitável José Serra, que sob a monarquia o Brasil gozava de um alto grau de respeito internacional e interno, justamente porque o trato da “res pública” (coisa pública) era levado a sério. A começar pelo chefe de estado – Imperador Pedro II --, que não permitia deslizes de quem quer que fosse, para terror dos mal intencionados.

Como disse o próprio Rui Barbosa: “quem – durante a Monarquia –  tivesse uma nódoa em sua vida, a carreira política lhe estava vedada”. Bem diferente tem sido  o trato da “res pública” (coisa pública)  na atual república. A realidade republicana que vivemos é a grande prova disso. A república de 1889, ao invés de um avanço, foi na verdade a interrupção da evolução das instituições políticas da monarquia, quando vivíamos sob o regime parlamentarista, indicando que estávamos preparados para o futuro. A atual república mostra que hoje não estamos (preparados para tal).

(*) Luís Severiano Soares Rodrigues
e-mail: luisseveriano@bol.com.br
Rio de Janeiro 

Nunca antes na história deste país...

A Comissão de Ética Pública, que é presidida pelo ministro aposentado do Supremo Tribunal federal, Sepúlveda Pertence, recomendou à presidenta Dilma a demissão de Carlos Lupi do cargo de ministro do Trabalho.
É a primeira vez – na história da República -- que a comissão faz recomendação tão grave. A decisão foi unânime, durante a reunião da comissão nesta quarta-feira (30). "A comissão entendeu que ele não tinha explicado a base das acusações, que era a série de convênios irregulares firmados com pessoas do seu partido", afirmou Pertence. Lupi é acusado também de utilizar avião particular providenciado pelo dono de ONGs que ganharam contratos de R$ 14 milhões com o Ministério do Trabalho.
Lupi negou a acusação, em depoimento à Câmara dos Deputados, mas fotografias e vídeo demonstraram que ele mentiu. O ministro chegou a afirmar que não deixaria o governo nem a bala...
(Fonte: Coluna Cláudio Humberto)

QUASE UMA TRAGÉDIA - Por Pedro Esmeraldo



O trem vagava silenciosamente sobre os trilhos de ferro quando repentinamente estancou dando apito estridente. Imediatamente, o maquinista abriu as portas dos vagões para que os passageiros observassem melhor o que estaria acontecendo, pois dois indivíduos dormiam sobre os trilhos. Não sei em que estado estavam esses dois indivíduos, mas pareciam completamente embriagados, vez que não atendiam aos apitos estridentes do maquinista, mas poderiam causar mal-estar e se por acaso acontecesse o pior, traria transtorno entre todos os passageiros que andavam no trem. Isto tudo não estava previsto, mas esses homens continuavam silentes sem se movimentar e não tinham forças para se erguer.

Não tive outra idéia senão pensar nesses homens surrupiados pelas canseiras injustas dos dias atuais, vez que a nossa massa governamental não cria escolas de formação profissional para que venha conduzir a juventude desgarrada trazendo melhores conseqüências educacionais no seio da juventude desamparada. Para esses jovens de hoje, não há quase perspectivas. É necessário encaminhar ao bom lado essa juventude esquecida. Haja vista que não há condições de dar emprego a esta juventude inconseqüente e indeterminada deste país.

O maquinista teimava em soar o apito estridente com altura descomunal que ensurdeciam os passageiros que vinham no trem.

Mas o quê? Os homens pareciam querer morrer antes do tempo, visto que não atendiam os apelos do maquinista e faziam ouvido talvez de mercador, ou mesmo quem sabe! Se dizia completamente embriagados com o propósito de chamar atenção das suas peripécias.

Ao mesmo tempo, fiquei pensativo, interrogando silenciosamente por que o Brasil, os homens andam à toa sem serem assistidos pelas autoridades do Poder Central.

Agora é hora de toda a população reagir e cobrar com mais veemência das autoridades, condições favoráveis, empregando a tecnologia moderna, empurrando o homem para ser um cidadão correto, mostrando a todos que devem trabalhar pelo bem de si mesmos e pelo bem desse país.

Crato-CE, 30/11/2011

Autor: Pedro Esmeraldo